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Semana do Coração destaca parada cardíaca no encerramento

Último palestrante é o Dr. Hélio Penna Guimarães, do Hospital do Coração


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Foto: Matheus Teixeira Semana do Coração destaca parada cardíaca no encerramento
Dr. Rui Póvoa apresentou, no 2º dia, índices aceitáveis para hipertensos
Foto: Assessoria de Imprensa/HR Semana do Coração destaca parada cardíaca no encerramento
Quase 1,4 mil pessoas tiveram a pressão arterial aferida, em 3 dias


Após desenvolvimento de muitas atividades acadêmicas e de prestação de serviços à comunidade, o término da 10ª Semana do Coração será na noite de hoje (8), com palestra do médico Hélio Penna Guimarães, doutor em Tecnologia e Intervenção em Cardiologia e médico do Hospital do Coração (HCor). Ele falará sobre parada cardíaca, no teatro César Cava, bloco B do campus I da Unoeste. Além da parte científica, inclusive com apresentação de estudos multicêntricos, em três dias houve aferição de pressão arterial e curso de ressuscitação cardiopulmonar.

Ontem (7), foi a vez de encontro com Rui Manuel dos Santos Póvoa, doutor em Cardiologia e professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Na oportunidade, o médico tratou de hipertensão arterial e explicou sobre os novos níveis aceitáveis para os que têm a doença. “A sociedade americana, exclusivamente baseada em evidências, estipulou a pressão arterial abaixo de 14/9, com exceção de idosos, que deve ser abaixo de 15/9, e diabéticos, que deve ser 14/8”. Os índices atuais, porém, não são justificativas para que as pessoas deixem de se cuidar, uma vez que, “no Brasil, somente 15% dos pacientes hipertensos têm a pressão arterial controlada, o que é um problema muito sério, porque a hipertensão arterial é um importante fator de risco cárdio-cerebrovascular”.

Póvoa ainda ressaltou quais são os diversos fatores de risco que levam à hipertensão arterial, como hereditariedade, mas principalmente outros, como consumo excessivo de sal, sedentarismo, alcoolismo, tabagismo, obesidade e diabetes. Com relação à 10ª Semana do Coração, o doutor em Cardiologia acredita que as atualizações proporcionadas a acadêmicos, residentes e cardiologistas corroboram práticas médicas melhores. “O mais importante é prevenir e conhecer se existe a doença, para tratá-la, pois a hipertensão arterial é assintomática, então o indivíduo deve aferir a pressão pelo menos uma vez ao ano”. Pensando nisso, durante a semana houve aferição de pressão à população, quando 1.363 foram atendidos, em três dias.

Dr. Wilson Salgado Filho, médico do Instituto do Coração (Incor) e doutor em Cardiologia, foi o palestrante da primeira noite (6) e, assim como Póvoa, elogia o evento, realizado por Unoeste, Hospital Regional (HR) e Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp). “A prevenção faz uma diferença enorme, não só no bem-estar do paciente, mas até na questão de custo para a saúde pública. E os jovens alunos, que estão aqui, realmente fazem a diferença”, declara Salgado Filho.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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