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Zootecnia Unoeste tem melhor coordenadora do Brasil

Recém-inaugurado, prêmio Mário Hamilton Vilela foi entregue a Dra. Ana Claudia Ambiel da Unoeste; curso se destacou durante o evento


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Foto: Cedida Zootecnia Unoeste tem melhor coordenadora do Brasil
Coordenadora do ano da graduação em Zootecnia, Dra. Ana Claudia Ambiel com o presidente da ABZ, Dr. Marinaldo Divino Ribeiro

A emoção de sentir o coração batendo forte antes de subir ao palco para receber o prêmio destaque de “Coordenadora do ano” da graduação em Zootecnia no ano 2018, foi encarada com satisfação pela coordenadora da Unoeste, Dra. Ana Claudia Ambiel Corral Camargo. “É o coroamento de um trabalho em equipe, a gente sempre se empenhou muito”. Com 12 anos a frente do curso, ela afirma que a “receita” é simples. “Dedicação integral, amor pela função e estar sempre próxima dos alunos. Eu trabalho para atender a reivindicação deles”, conta Ana.
 
A premiação foi entregue durante a abertura do 28º Congresso Brasileiro de Zootecnia (Zootec), concebida pela união dos dois maiores e mais importantes eventos brasileiros da área da Zootecnia: a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia (RASBZ), organizada pela Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ), e o Zootec, da Associação Brasileira de Zootecnistas (ABZ). O evento foi realizado de 27 a 30 de agosto, nas dependências do Centro de Convenções da PUC Goiás, na cidade de Goiânia (GO).
 
“Não se trata de uma competição e sim de indicação e mérito. Ela simplesmente foi reconhecida pelo que faz pela Zootecnia. É o reconhecimento institucional do mérito pelos relevantes serviços prestados à formação em Zootecnia”, pontua o presidente da ABZ, Dr. Marinaldo Divino Ribeiro, que ressaltou o comprometimento com a qualidade do ensino e inovação do processo de aprendizado em universidade particular. “Mostra que o curso de Zootecnia é viável em qualquer natureza de oferta”, pontua Ribeiro.
 
A participação da Unoeste ganhou proporção desde 2016. Com planejamento e adesão dos alunos, a intenção da coordenação é fomentar os projetos de iniciação científica dentro da instituição. “É uma questão cultural, nosso trabalho é estimular os alunos a participar. Nessa edição do Zootec, levamos cerca de 10 a 15 trabalhos científicos”, diz Ana. A docente da universidade Dra. Lilian Francisco Arantes de Souza, que é membro da Comissão Assessora do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), ministrou palestra sobre as “Provas do Enade e Zootecnia”.
 
O João Pedro Sousa do Vale, acadêmico do 6º termo, já participou do Zootec em 2017, mas esse ano sentiu um novo sabor. “Goiânia é um lugar que amo, eu estava muito à vontade. Fiz muitas amizades, criei vínculos. Experiência que vou levar para toda a vida”, detalha. Ele apresentou trabalho sobre a produtividade de massa verde e proteína bruta do capim-mombaça. “Foram apresentações bem resumidas, as avaliações dos trabalhos foram feitas antes da exposição. Mas a importância é muito grande, é uma experiência maravilhosa”, ressalta Vale.

Foto: Cedida Professores e alunos com livro lançado pela docente Dra. Marilice Astolphi durante o “Zootecnia Brasil”
Professores e alunos com livro lançado pela docente Dra. Marilice Astolphi durante o “Zootecnia Brasil”
 
Lançamento de livro
Já a professora Dra. Marilice Zundt Astolphi, que trabalha há mais de 10 na área de ovinos, se sentiu honrada durante o evento com o lançamento do livro que é coautora, “Produção programada de carne de cordeiros”. “É o reconhecimento de um trabalho de mais de 30 anos em ovinocultura do professor Dr. Francisco de Assis Fonseca de Macedo”, detalha. A obra é resultado de experimentos no campo com ovinos. “É um material prático, didático. Que tem linguagem técnica, porém, de fácil acesso tanto para alunos quanto para produtores”, afirma Marilice, responsável pelos capítulos sobre raças e exterior de ovinos e manejo alimentar dos mesmos.
 
Exemplo que motiva a acadêmica Gabriella Capitane Sena, do 4º termo. Ela é representante da turma e esteve no Zootec pela primeira vez. “Nunca tinha participado, é uma experiência fantástica. Uma união de saberes em prol do avanço na produção animal”, segundo a ela, que é representante de sala e projeta seguir na área de estudo da professora Marilice. “Pretendo atuar na área de pesquisa com ovinos, voltado para o melhoramento genético”, conta. Ela acredita que o evento mostra o rumo das pesquisas, abre contatos de nível internacional e uma chance de ampliar o networking. “Estavam todo em sintonia buscando transformações. Dava pra notar o amor e brilho nos olhos de palestrantes e participantes”, detalha Gabriella.
 
As meninas do vôlei  
Foram 13 simpósios, 68 palestras, 8 sessões com palestras, fóruns, reuniões, assembleias, além de outras. Mas o evento abriu espaço para os Jogos Universitários da Zootecnia (JUZ). Bom para a equipe feminina de vôlei do curso da Unoeste, comandadas pela técnica e aluna Ariana Arantes, do 5º termo. “A sensação é maravilhosa. Não tenho nem palavras para explicar. A vitória foi bem tranquila, estávamos bem preparadas. Começamos a treinar para essa competição em agosto de 2017”, conta a técnica, que ressaltou a importância da conquista. “Ser campeã de uma competição nacional da zootecnia é um sonho. Isso foi graças ao apoio e dedicação das acadêmicas”, afirma Ariana.
 
Serviço 
Para quem ficou interessado em adquirir o livro da professora Marilice Astolphi, a compra está disponível no site da Editora CRV, responsável pela publicação do material.

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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