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Trabalhos do PAPP são apresentados em congresso na Bahia

Docentes da Medicina e doutorandas estão representando a Unoeste em evento que aborda saúde coletiva; cases destacam a vivência e aproximação do estudante com a prática médica


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Foto: Cedida Trabalhos do PAPP são apresentados em congresso na Bahia
As professoras Edlayne Larissa Gretter Machado Pereira e Regiane Soares Santana seguem até quinta no 13º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva

Duas professoras do PAPP, o Programa de Aproximação Progressiva a Prática, da Faculdade de Medicina de Presidente Prudente, estão em Salvador, na Bahia, participando do 13º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, que começou ontem (21) e segue até a próxima quinta-feira (24) no Centro de Convenções Antônio Carlos Magalhães. São elas: as professoras do curso médico e doutorandas Edlayne Larissa Gretter Machado Pereira e Regiane Soares Santana. Elas estão apresentando dois trabalhos realizados numa parceria que envolve professores e alunos da Medicina da Unoeste, e que destacam a aproximação do aluno com a prática médica no âmbito da saúde coletiva.

Realizado pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), esta edição do congresso visa estimular reflexões e propostas para que sejam incorporadas à agenda da Saúde, da Educação e da Ciência da Tecnologia dos próximos governos (federal e estaduais) e traz como tema central nesta edição “Democracia é Saúde: diversidade, equidade e justiça social”. 

O primeiro trabalho da Unoeste já apresentado no evento tem como título “Simulação Realística Como Estratégia no Desenvolvimento de Habilidades da Comunicação em Saúde na Relação Médico-Paciente”. A autora e principal idealizadora é a professora Edlayne Larissa Gretter Machado Pereira, que em maio deste ano aplicou a simulação junto aos alunos do 2º termo de Medicina, já que o PAPP envolve os estudantes do curso médico dos primeiros termos em vivências da prática da Rede de Atenção Básica/SUS. Como metodologia, simularam em sala de aula a realidade de um consultório médico, para o atendimento de pacientes via SUS, especificamente para correta abordagem da mulher na coleta do exame preventivo. 

“É importante destacarmos que o papel da universidade é essencial na formação dos estudantes porque está sempre preocupada em proporcionar inovações, oferecer locais que proporcionam aos nossos estudantes uma boa aproximação da prática, da realidade. A ideia era mostrar pra eles o quão é importante a responsabilidade social e ambiental, bem como a humanização na relação médico-paciente. Então acreditamos que o preparo do profissional é mais importante se ele tiver a oportunidade de estar participando de ações que tragam para ele o conhecimento e práticas inovadoras para o seu aprendizado”, destacou Edlayne que ainda permanece no congresso.

Um dos casos aplicados dentro da universidade e apresentado no congresso foi conduzido por ela própria numa apresentação curta assíncrona online. Na ocasião, ela fez questão de lembrar que o trabalho contou também com a parceria de outros professores do curso, entre eles Alessandra Martins da Costa, Alex Wander Nenartavis, Elaine Fernanda Dornelas de Souza, Gabriela Haro de Melo, Lidelci Figuredo Bento, Talita Cristina Marques Franco Silva, Regiane Soares Santa, Magda Luzia Neves e Neide Maria de Castilho.

Territorialização em Saúde

Também nessa segunda-feira, foi apresentado o trabalho “Simulação da Territorialização em Saúde no Ensino Médico”. A autora principal é a professora Ana Teresa Silva Maia de Araújo, que teve a parceria dos professores Gabriela Haro de Melo, Daniela Tereza Ascencio Russi, Lidelci Figueredo Bento, Flávia Fernanda Catussi Marcondes e Magda Luzia Neves. Como ela não pode estar no congresso, a apresentação também foi conduzida pela professora Edlayne Larissa Pereira. 

Ela explicou aos congressistas que o trabalho também resultou de atividade prática realizada em maio deste ano junto a estudantes do 2º termo da Medicina Unoeste, envolvendo a disciplina de Saúde Coletiva. O relato de experiência teve como objetivo proporcionar aos estudantes uma oficina prática de simulação e construção in loco de um território de saúde. Assim como no outro trabalho, o cenário também foi construído dentro de uma sala de aula da Unoeste onde os próprios estudantes representavam usuários de uma ESF Simulada. A atividade permitiu eles vivenciarem a construção de um mapa inteligente no território e identificarem situações e riscos para ações e intervenções em saúde.

Sobre a participação da universidade no congresso, a professora Regiane Soares Santana destacou a visibilidade que os alunos da Unoeste ganham em âmbito nacional, por meio destes dois trabalhos apresentados. “Dentro da missão, visão e valores institucionais, e no exercício do ensino, pesquisa e extensão, o Programa de Atenção Progressiva à Prática ajuda o estudante de Medicina, do 1º ao 5º termo, a ser inserido na Atenção Básica. Essa é uma marca forte da Unoeste que fortalece o aprendizado de acordo com os relatos de experiências das atividades já proporcionadas. E canais como congressos são de extrema importância para que essas ações tão relevantes possam ser mostradas, divulgadas, e quem sabe servir de modelo para outras regiões ou instituições”, considerou.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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