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Arte-educador se destaca em várias funções

Egresso do curso de Educação Artística, com formação musical, atua na sala de aula e na produção de livros didáticos


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Foto: Débora André Arte-educador se destaca em várias funções
Zenilda Pasquini atenta a apresentação dos livros do egresso
Foto: Débora André Arte-educador se destaca em várias funções
Para Everton Tomiazzi, a graduação ampliou o leque de opções na sua área de atuação


Instrumentista, regente, arranjador, autor de livros e arte-educador. Everton Tomiazzi é dono de um currículo completo. Egresso do curso de Educação Artista, atualmente denominado Artes Visuais, da Faculdade de Ciências, Letras e Educação (Faclepp) da Unoeste, busca qualificação no Programa de Mestrado em Educação da universidade.

Enquanto acadêmico, já se destacava na graduação. “Estudioso, pesquisador e cumpridor das tarefas escolares, seus trabalhos sempre apresentavam coerência com as propostas elaboradas pelo professor”, ressalta a coordenadora da graduação, Zenilda Alexandre Pasquini.

Em visita à Faclepp, Everton apresentou seu trabalho como autor de livro à docente. “As obras estão adequadas à proposta do Ensino da Arte na Educação Básica. A didática e bibliografia consultada são excelentes”, resume.

Everton explica que o trabalho como autor teve início em 2010. O material contempla quatro linguagens artísticas: artes visuais, música, dança e teatro. Os materiais destinados ao ensino fundamental já estão prontos e os dois últimos livros do ensino médio estão na gráfica para impressão. Os livros serão utilizados, a partir de 2013, informa o escritor.

Ele explica ainda que o material agrega cadernos com conteúdos específicos para alunos, docentes e um CD. Além disso, o Sistema Anglo desenvolveu site com jogos on-line e suporte para os docentes. Everton realiza ainda workshops para dar treinamento e capacitação às prefeituras que aderiram ao sistema.



1 – Como foi sua trajetória de estudos?

Everton: Antes de minha graduação já era formado no curso técnico de Música no Conservatório Maestro Julião. Concluí minha graduação em Educação Artística em 2004. Depois realizei uma especialização em arte-educação na Unesp de Presidente Prudente. Atualmente, faço mestrado em Educação como aluno regular pela Unoeste.



2 – Como começou a carreira de autor de livros?

Everton: Na verdade, fui convidado a participar da coautoria dos livros de artes do Sistema Anglo de Ensino, que integra hoje a Abril Educação. O Sistema Anglo já contava com a autora Márcia Regina Silva, que me convidou para participar da elaboração dos livros de artes do ensino fundamental e ensino médio com os conteúdos de música.



3 - Como funciona esse trabalho?

Everton: Eu realizo a parte escrita dos módulos de música em casa. Meu contato com a Márcia é pela internet através de e-mails e chats. Trocamos ideias e ajustamos as arestas para o desenvolvimento do trabalho. Já em São Paulo, na sede da gráfica e Editora Anglo, encaminhamos ao departamento editorial para a leitura técnica, pedagógica, ilustradores, licenças. Os livros fazem parte da grade curricular que o sistema oferece às escolas parceiras.



4 – Que outros trabalhos você realiza?

Everton: Hoje trabalho como professor de Educação Musical no Colégio Anglo Prudentino. Sou tutor de EAD na Unoeste com dois cursos que sou coautor: “Linguagem Musical na Educação Infantil” e “Explorando a Linguagem Musical na Alfabetização”. Sou instrumentista, regente, arranjador e sócio proprietário do Grupo Divano – grupo vocal que atua na região.



5 - Qual a importância da Unoeste na sua carreira?

Everton: Ela me proporcionou um leque de opções. Além da formação musical, a graduação em Educação Artística veio contribuir para um ramo que não esperava acontecer na minha vida: escritor de livros de artes. Os professores e o curso me proporcionaram uma visão macro do que a graduação oferece. Abre janelas com grandes horizontes para o mundo artístico, além de ser professor.



6 – Na sua opinião, no que mais se destaca o curso de Educação Artística, hoje com a nomenclatura de Artes Visuais?

Everton: Na minha opinião, o maior destaque é a vivência e a prática. No curso, estudamos a teoria e depois colocamos as “mãos” na massa para desenvolver o produto final. Isso proporciona ao acadêmico o olhar crítico e reflexivo do contexto artístico e vivência de mundo, e, quando adentrar no mercado de trabalho, não sentirá insegurança do que irá realizar com seus alunos.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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