Análise de Solos e Tecido Vegetal obtêm selos de qualidade
Laboratórios realizaram ensaios de proficiência do Instituto Agronômico de Campinas (IAC) e da Esalq/USP


Os laboratórios de Análise Química e Física dos Solos e de Tecido Vegetal da Unoeste, ambos localizados no bloco Q, campus II, receberam recentemente selos e certificados que atestam a qualidade das suas análises. De acordo com o docente da universidade e responsável técnico (RT) pelos ambientes, Carlos Henrique dos Santos, as conquistas comprovam a excelência dos procedimentos realizados.
Santos explica que os espaços passaram por processos de avaliação semelhantes, entretanto, feitos em instituições diferentes. “O ambiente voltado para as análises de solos participou do Programa Interlaboratorial de Qualidade de Análise Química do Solo, oferecido pelo Instituto Agronômico de Campinas (IAC). Há 29 anos no mercado, este órgão oferece o ensaio de proficiência que é reconhecido em todo o Brasil pelo seu rigor. Por meio deste procedimento, a universidade conquistou certificado e selo, sendo que o último consta em todos os laudos emitidos pelo laboratório”.
Ele comenta que a análise se deu por meio de amostras enviadas pelo órgão. “Após o recebimento destas porções de solo, fizemos as verificações laboratoriais do seguinte conjunto analítico: básica, micronutrientes e granulometria. Posteriormente, o laudo com os resultados foi encaminhado para o IAC analisar os dados obtidos e comprovar a eficiência das nossas indicações”.
Já o laboratório de Análise Química de Tecidos Vegetais foi avaliado pelo Programa Interlaboratorial de Análise de Tecido Vegetal (PIATV), coordenado pelo Departamento de Ciência do Solo da Esalq/USP. “Neste caso, os resultados foram extraídos por meio da análise foliar – macro e micronutrientes, nos rendendo também o certificado e selo do ensaio de proficiência PIATV”.
Sobre a participação destes laboratórios da Unoeste nos programas que atestam a qualidade das análises, Santos observa que estes instrumentos transmitem confiança e credibilidade tanto para a comunidade interna, quanto para a clientela externa. “Estas conquistas comprovam que os resultados apresentados pelos ambientes são totalmente seguros e refletem os investimentos feitos pela universidade em equipamentos e profissionais, atuando com responsabilidade e dedicação”, aponta.
De acordo com o docente, estas instalações proporcionam experiências diferenciadas para alunos das graduações em Agronomia, Engenharia Ambiental, bacharelados em Química e Ciências Biológicas, superiores de tecnologia em Produção Sucroalcooleira e Agronegócio, além dos cursos de pós-graduação em Agronomia e mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional. “Aqui, os estudantes têm a oportunidade de aprender como é realizada uma análise laboratorial e quais os parâmetros a serem seguidos. Vale destacar a contribuição para o desenvolvimento dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs), pesquisas de iniciação científica e de pós-graduação”, finaliza.
Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste