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Ligas de Medicina promovem Simpósio de Psiquiatria Infantil

Evento reuniu cerca de 150 participantes no anfiteatro do Hospital Regional (HR)


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Foto: Cedida Ligas de Medicina promovem Simpósio de Psiquiatria Infantil
Público foi formado por acadêmicos e residentes
Foto: Cedida Ligas de Medicina promovem Simpósio de Psiquiatria Infantil
Marina Bianchi de Barros, Gilmara Rister, Celeste Corral Baptista e Armênio Alcântara Ribeiro
Foto: Cedida Ligas de Medicina promovem Simpósio de Psiquiatria Infantil
Alunos responsáveis pela organização do evento


As ligas acadêmicas de Psiquiatria e Pediatria do curso de Medicina da Unoeste realizaram, na última quinta-feira (12), no anfiteatro do Hospital Regional (HR), o 1º Simpósio de Psiquiatria Infantil. O evento reuniu cerca de 150 participantes, para tratar sobre temas atuais e que estão cada vez mais presentes no cotidiano. “A ideia foi abordar assuntos comuns das duas áreas e trazer uma melhor abordagem com profissionais”, relata o acadêmico do 8º termo, Hugo Ricardo Marquini, presidente da Liga de Psiquiatria.

As palestras foram ministradas pelos docentes da graduação, o neurologista pediatra Armênio Alcântara Ribeiro e a psiquiatra Celeste Corral Baptista, além da médica residente em psiquiatria Marina Bianchi de Barros. Eles abordaram os seguintes assuntos, respectivamente: Transtorno do Espectro Autista; Depressão na Infância; e Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).

De acordo com o presidente da liga, a intenção é promover outros eventos como este. “A psiquiatria é uma área que tem crescido e que tem necessidade de profissionais capacitados, pois ainda é bem carente no Brasil”. Segundo ele, o objetivo foi mostrar aos estudantes a importância de um diagnóstico multidisciplinar, envolvendo o contexto social da criança e o médico atuando nesse sentido.

A professora preceptora da Liga de Psiquiatria, Gilmara Rister, salienta que a ligação entre as duas especialidades é extremamente importante para uma melhor assistência à saúde mental de crianças e adolescentes. “Quanto mais estreito o diálogo e a construção dos conhecimentos nas duas áreas, maior a qualidade dos cuidados em saúde mental dessa população”. Ribeiro, que falou sobre autismo, frisa que, apesar de distintas, a neurologia pediátrica e psiquiatria infantil são complementares e necessitam caminharem juntas para melhores respostas terapêuticas.

“Com a interação das ligas temos a oportunidade de demonstrar aos nossos alunos e médicos residentes, que estas áreas caminham sempre de ‘mãos dadas’ e precisamos cada vez mais de integração”, afirma. Sobre o tema discutido, o docente avalia ser essencial na formação acadêmica. “Evidencio que temos uma incidência de aproximadamente uma a cada 100 crianças com sintomas do autismo, e a informação é a melhor maneira de propagar o diagnóstico precoce e minimizar quaisquer preconceitos”, frisa.

Ligas – A professora preceptora discorre que as ligas acadêmicas possibilitam ao aluno vivenciar experiências novas que o permitirão transitar no meio científico, promovendo o intercâmbio de conhecimentos na especialidade médica. “Participar de encontros, simpósios e congressos, ainda na graduação, são formas de antecipar a melhor forma de manter-se reciclado e atualizado nos progressos de sua especialidade depois de formado”, conclui Gilmara.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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