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Alunos e egressos vivem experiências na carreira pública

Oportunidades no funcionalismo público refletem importância dos estudos universitários


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Foto: João Paulo Barbosa Alunos e egressos vivem experiências na carreira pública
Direito aguça o ideal de Justiça em Fabiana, que estuda 3 horas por dia além das aulas
Foto: João Paulo Barbosa Alunos e egressos vivem experiências na carreira pública
Engenheiro Fernando Camargo Jardim: de estagiário a assistente do MP
Foto: Matheus Teixeira Alunos e egressos vivem experiências na carreira pública
“Se é um sonho, você tem que buscar, não adianta desistir no primeiro obstáculo”, incentiva Daiani


Muitos alunos e egressos da Unoeste trabalham em empresas privadas e outra boa parte tem começado a seguir a carreira pública. Como as portas de entrada para o funcionalismo público são mais estreitas, a inserção nessas organizações certifica o empenho e a dedicação de cada profissional, além de retratar a excelente formação superior que todos recebem da Unoeste, com respaldo da ampla infraestrutura da universidade e apoio sem igual do qualificado corpo docente.

Egressa do curso de Fisioterapia da Unoeste da turma de 2003, Cristiane Almeida Leite, 30, serve há um ano no Hospital Naval Marcílio Dias, do Ministério da Defesa, no Rio de Janeiro (RJ). Após passar por um processo intenso de seleção, com análise curricular, entrevista, inspeção de saúde e exame físico, começou com o posto de guarda marinha, passou a segunda-tenente e mais recentemente recebeu a patente de primeira-tenente. “O curso de Fisioterapia da Unoeste é de alto nível, meus professores eram altamente dedicados e qualificados, isso me ajudou muito”.

No hospital carioca, considerado de alta complexidade, com pouco mais de 600 leitos de várias especialidades, a primeira-tenente Cristiane atende militares e seus dependentes nos setores de enfermaria e emergência e no Centro de Terapia Intensiva (CTI). Antes de ingressar na Marinha do Brasil, a fisioterapeuta fez estágios, trabalhos voluntários e cursou aprimoramento e especialização em Saúde da Família. O vasto currículo também assinala trabalhos em clínicas e aprovação em concurso público anterior, em Indiana (SP).

Fernando Henrique Camargo Jardim, 26, é egresso de Engenharia Ambiental da Unoeste, atualmente estuda Engenharia Civil na mesma universidade e trabalha como assistente técnico de promotoria no núcleo do Pontal do Paranapanema do Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente (Gaema), órgão do Ministério Público do Estado de São Paulo em Presidente Prudente. A conquista reflete as competências e aptidões do engenheiro ambiental, as quais puderam ser avaliadas desde a graduação, pois estagiou no local em 2008 e em 2009.

Chegar ao cargo tão desejado no Ministério Público se deve, segundo Camargo, ao suporte recebido dos cursos de engenharias da Unoeste, a quem agradece nominalmente aos docentes Maria Helena Pereira e Dr. Marcos Norberto Boin, a quem considera como referências de profissionalismo. “A universidade possui uma estrutura diferenciada, o que da mesma forma ocorre com os cursos da Faculdade de Engenharia de Presidente Prudente da Unoeste, que possui laboratórios de qualidade nas áreas pertinentes aos cursos”, declara o acadêmico.

Apenas no 3º termo de Direito na Unoeste, com 19 anos de idade e com o sonho de ser delegada, Fabiana Souto foi aprovada recentemente em 1º lugar no concurso do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), onde está exercendo suas atribuições de estagiária em Santo Anastácio (SP). “A Unoeste me forneceu total apoio para tal feito, uma vez que o corpo docente é extremamente competente, alçando meu conhecimento jurídico, logo, todos os meus mestres têm parte neste mérito, não podendo deixar de citar coordenação, secretaria, o Núcleo de Prática Jurídica e a vasta Rede de Bibliotecas, que se mostram sempre acessíveis”.

Fabiana pretende advogar por alguns anos, para ter um bom embasamento jurídico prático, mas almeja continuar a desbravar o árduo caminho dos concursos públicos, como ela mesma define. “Um estágio no TRE já no início da graduação é uma porta para um novo mundo de conhecimentos jurídicos, não meramente teóricos, mas empíricos! Exercendo a minha função tenho contato com diversos ramos do Direito, expandindo meu campo de visão”. Dessa forma, acredita que futuramente será uma profissional mais humanitária do que tecnicista.

Aguardando homologação – Onde morou tempos atrás, Daiani Pereira Borges, 28, regressou recentemente a São Paulo capital porque foi aprovada em concurso da prefeitura paulistana para atuar, provavelmente, em postos de saúde. A jovem, natural de Tarabai (SP), formou-se em dezembro de 2013 em Fisioterapia na Unoeste e tão logo superou por volta de 4,5 mil candidatos do concurso. “É uma experiência inédita, senti-me muito importante e reflete a importância que dei ao meu curso. Muitas pessoas desacreditavam de mim e hoje, ao ficarem sabendo que passei, reconhecem que realmente me empenhei”.

Assim como os outros três colegas do funcionalismo público, Daiani atribui grande parte do mérito à vivência obtida na Unoeste. “Em relação à universidade e aos professores, só tenho a agradecer, porque todos sempre foram muito prestativos e me auxiliaram em todas as minhas dúvidas e até nas questões pessoais. Se não fosse a força que os professores passam, e a dedicação que têm com os alunos, nada seria possível”. Ela aproveita e faz menção especial à docente Deborah Cristina Gonçalves Luiz Fernani, a quem considera uma profissional modelo.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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