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Estética faz aula prática sobre congelamento de gordura

Estudantes do 5º e do 6º termos acompanham técnica de criolipólise


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Foto: Matheus Teixeira Estética faz aula prática sobre congelamento de gordura
Ellen Spinelli, do 5º termo, faz “test drive” da técnica
Foto: Matheus Teixeira Estética faz aula prática sobre congelamento de gordura
Cabeçote para fazer sucção na região abdominal
Foto: Matheus Teixeira Estética faz aula prática sobre congelamento de gordura
Fisioterapeuta Valéria Alegria explica funcionamento do aparelho

Que atire a primeira pedra quem nunca desejou eliminar as gordurinhas indesejadas sem fazer exercício físico! Claro que é superindicado manter hábitos saudáveis, mas se mesmo assim um excesso aqui ou acolá persistir no abdome, flancos, costas, braço, culote ou interno de coxa, pode ser aplicada a criolipólise – técnica não cirúrgica de congelamento de gorduras localizadas com a finalidade de destruí-las e que está sendo vista na prática por estudantes do 5º e do 6º termos do curso superior de tecnologia em Estética e Cosmética da Unoeste.

Para a aula ocorrer, nesta semana a universidade locou o aparelho de criolipólise. Valéria Alegria, fisioterapeuta na Clínica Ana Paula Andreiv, foi convidada a demonstrar o funcionamento do equipamento, que “serve para gordura localizada e tem que ter uma prega mínima na região” para que o procedimento possa ser feito e, assim, consiga-se remover de 25% a 30% de gordura da área. “Fazemos sessão única por 50 minutos a -5ºC, podendo colocar até a -7ºC, que são temperaturas seguras e eficazes”. Ainda de acordo com a profissional, que esteve no bloco I do campus I, a técnica é contraindicada para quem tem hérnia umbilical, doença de pele, alergia ao frio, doenças descompensadas e cicatriz muito grande.

“Despertou em mim um interesse em trabalhar com criolipólise, porque antes eu tinha uma imagem negativa pelo que leio em artigos que falam de queimadura. Mas, vi que se trabalharmos com qualidade, com produto bom e estudarmos dá um resultado excepcional, não prejudica os clientes”, compara Ellen Maria Spinelli, 20, acadêmica do 5º termo de Estética e Cosmética da Unoeste que mais do que aprovou o método, tanto por ver sendo aplicado em suas colegas de classe quanto por ter recebido a técnica de graça no abdome. O resultado final chega em três meses e a partir daí é feita avaliação se há necessidade de repetir a aplicação.

A professora Maria Elisa Marin Marques, de Estética Corporal, explica que “em todas as disciplinas com prática conjugada os alunos veem os tratamentos na teoria e depois a prática clínica no laboratório, o que é importante, pois aguça ainda mais o interesse por algum procedimento no qual possam trabalhar futuramente”. E ficar em contato com uma tecnologia de ponta e em alta no mercado é algo muito enriquecedor, conforme ressalta Renata Digiovani, professora de Recursos Tecnológicos em Estética. “É de fundamental importância que o acadêmico tenha uma visão geral de vários equipamentos e passe por vivência prática para ver os efeitos fisiológicos que os aparelhos promovem”, declara Renata.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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