Agronomia contribui em evento no PR sobre legumes e verduras
Universidade participa da organização de importante evento rural



É um hábito e um dever dos cursos de graduação e pós em Agronomia da Unoeste semear importantes parcerias e, com isso, colher bons frutos de conhecimento para a comunidade acadêmica e, mais do que isso, para a sociedade em geral. Desta vez, os ganhos vêm com uma atualização de informações sobre o cultivo de legumes e verduras, já que a universidade ajudou a promover o 1º Dia de Campo de Olericultura em Santa Fé (PR), cidade com 40 hectares (ha) de hortaliças e que mantém dois projetos com hidroponia em área de 1,3 ha de estufas.
Conforme o Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), organização que realizou o evento em 2 de junho na Chácara Jacarezinho, os participantes conheceram o sistema de plantio direto e a importância de cultivares como alface, abobrinha, cebolinha, coentro e rúcula. Pedro Veridiano Baldotto e Neimar Rotta Nagano, professores da Unoeste, e estudantes do 7º termo de Agronomia, falaram sobre como fazer um cronograma de plantio adequado. “O cronograma é muito importante para o agricultor não ter prejuízo e sempre ter produto para entregar ao mercado. A hortaliça não pode estar em falta e nem em quantidade muito maior, porque o produtor irá perdê-la”, explica Baldotto.
Lucas Henrique Teixeira Pires, aluno do 7º termo de Agronomia da Unoeste, adquiriu muita experiência! “Quando estamos em sala de aula fazemos apresentações para os estudantes, então é diferente apresentar um conteúdo para alguém que trabalha no campo. Ajuda muito na nossa formação, criamos confiança”. Muitas vezes os produtores não sabem por que fazem o manejo de tal forma, mas, segundo Pires, surgiram muitas respostas na palestra, onde estavam autoridades, servidores públicos e agricultores. De acordo com Ricardo Augusto da Silva, extensionista rural no Emater e doutorando em Agronomia na Unoeste, parcerias como da universidade com o instituto paranaense merecem ser fortalecidas, pois propiciam “geração de conhecimento e transferência dele para os agricultores”.
Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste