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Designer de interiores tem papel chave para se viver bem

Profissional ganha cada vez mais espaço no mercado de trabalho, pois pensa de acordo com cada necessidade


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Foto: Mariana Tavares Designer de interiores tem papel chave para se viver bem
Simone Tinós apresenta um dos ambientes projetados por sua empresa, a LT Planejados
Foto: Mariana Tavares Designer de interiores tem papel chave para se viver bem
Angelita Poltronieri é vendedora e designer em empresa no setor de revestimentos, pisos e cortinas

Frequentar um ambiente que alia estética e conforto faz, sim, a diferença! Afinal, não basta ter um espaço bonito, é preciso que seja funcional. Com a frequente busca por se viver bem, o designer de interiores tem ganhado cada vez mais espaço no mercado de trabalho, pois pensa em todos esses aspectos, de acordo com cada necessidade.

O coordenador do curso de Design de Interiores da Unoeste, Marcelo Mota, afirma que a demanda por esses profissionais no mercado é crescente. “Temos, inclusive, arquitetos nessa graduação e um número expressivo de alunos que conciliam os dois cursos, já que são oferecidos em horários diversos”, relata. Segundo ele, existem oportunidades em diferentes setores da área.

Simone Gimenez Tinós investiu no design de interiores mesmo tendo outra carreira. Formada no primeiro semestre de 2015, conseguiu rápido emprego em uma loja de móveis e três meses antes de concluir o curso assumiu ao lado do marido a marcenaria que por mais de 40 anos ficou sob os cuidados de seu sogro, a LT Planejados, em Junqueirópolis (SP). “Começamos um atendimento personalizado, voltado para a necessidade de cada cliente. Passei a aplicar técnicas do design, que fizeram toda a diferença”. Ela conta que a demanda aumentou e foi preciso ampliar a equipe de trabalho. “Entendemos a necessidade de representar uma marca industrial e, recentemente, inauguramos o showroom e está sendo um sucesso”, relata a egressa.

Angelita Poltronieri também aprimorou sua forma de trabalho com a graduação, concluída em 2010. Ela atua como vendedora e designer na empresa Roberto Cervellini, em Presidente Prudente (SP), no setor de revestimentos, pisos e cortinas.  Conta que é essencial ter conhecimentos específicos. “Quando o cliente, principalmente que não é da área, é atendido por um profissional com conhecimento no assunto, com certeza a confiança é maior. Sempre busco a funcionalidade do ambiente, claro que pensamos na composição harmônica, mas não adianta usar um tipo de revestimento somente porque é bonito, ele tem que ser funcional acima de tudo”, pontua.

Entre os melhores – O curso superior de tecnologia em Design de Interiores da Unoeste é avaliado pelo Ministério da Educação (MEC) com conceito máximo (5) para renovação de reconhecimento.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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