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Biotecnologia apresenta forte impacto econômico no campo

Produtores de soja economizam R$ 30 bilhões ao não usar adubo, mas os benefícios também atingem outros setores


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Foto: João Paulo Barbosa Biotecnologia apresenta forte impacto econômico no campo
Aula magna do mestrado e doutorado, realizada no auditório Jacarandá

Atualmente, a utilização da técnica de fixação biológica de nitrogênio no cultivo de soja no Brasil representa impacto econômico positivo de R$ 30 bilhões. Esse é um dado do segmento do agronegócio, utilizado por Mariangela Hungria da Cunha para referenciar sobre a importância do papel dos microrganismos do solo. A pesquisadora vinculada à Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em Londrina/PR, ministrou aula magna do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Agronomia da Unoeste, na noite desta terça-feira (16).

Mariangela falou para um público formado por estudantes do mestrado, doutorado e graduação; com lotação do auditório Jacarandá, no campus II da universidade. Para o coordenador Dr. Carlos Sérgio Tiritan foi uma noite muito proveitosa quanto à aquisição e troca de conhecimentos, diante do amplo e profundo conteúdo ofertado pela convidada que discorreu sobre o tema Biodiversidade brasileira como fonte para a biotecnologia: o papel dos microrganismos do solo.

“A ilustre convidada traçou um histórico, apresentou questões atuais e manifestou perspectivas otimistas nesse segmento, não somente para a agricultura, mas também para outros setores, como os da medicina e de farmácia”, disse Tiritan para contar que a economia que o produtor rural tem ao deixar de comprar adubo é apenas um exemplo, pois no laboratório no qual Marinagela atua em Londrina tem pesquisas mostrando o quanto é promissora a utilização de microrganismos para gerar benefícios em diferentes setores.

Na composição da mesa da aula magna também estiveram o pró-reitor de pesquisa, pós-graduação e extensão Adilson Eduardo Guelfi e o vice-coordenador do programa Fábio Rafael Echer. Durante a cerimônia de abertura foi entregue pelo Dr. Fábio Fernando de Araújo o Prêmio Flávio Moscardi para Kézia Aparecida Guidorizi que apresentou o melhor rendimento da turma que concluiu o mestrado em 2016. Ao final, Mariangela recebeu flores como símbolo de gratidão pela sua contribuição com o programa.

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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