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Medicamento livre de prescrição não é isento de orientação

Dia Nacional do Uso Racional de Medicamentos tem ação neste sábado (6) na Praça 9 de Julho; nesta sexta ocorreu no calçadão do campus I


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Foto: Mariana Tavares Medicamento livre de prescrição não é isento de orientação
Campanha destaca importância do uso racional de medicamento

Posso tomar o remédio com leite ou refrigerante? Tem lugar certo para guardá-lo? Posso abrir cápsulas ou dividir comprimidos para facilitar a deglutição? E o medicamento livre de prescrição, precisa de orientação da um profissional para o uso? A falta de conhecimento sobre essas e outras questões relacionadas ao uso de remédios ainda impera na sociedade e a consequência pode gerar problemas graves de saúde. Por isso, nesta sexta-feira (5), data que se comemora o Dia Nacional do Uso Racional de Medicamentos, o curso de Farmácia da Unoeste realiza uma ação de orientação no calçadão do campus I. E neste sábado a atividade será realizada na Praça 9 de Julho, no centro da cidade.

“É sempre válido esclarecer a população sobre a importância de usar um medicamento corretamente, com segurança”, pontua a professora da graduação Rosângela Cristovão Ferreira. Conforme a aluna do 7º termo, Luciane Escarabajal, 28, que atua como monitora de extensão do curso, a Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgou que 50% dos usuários de medicamentos fazem uso incorreto. Pensando nisso, eles criaram um panfleto com orientações básicas.

Foto: Mariana Tavares Nesta sexta-feira a ação ocorre no calçadão do campus I; no sábado (6) será na Praça 9 de Julho
Nesta sexta-feira a ação ocorre no calçadão do campus I; no sábado (6) será na Praça 9 de Julho
Guardar remédios em qualquer lugar, por exemplo, não é correto. Deixá-los no banheiro pode alterar suas propriedades por ser um ambiente que gera calor e umidade. Outra indicação é sempre tomar remédio acompanhado de um copo cheio de água, nem todos podem ser ingeridos com outro tipo de bebida. Também não é recomendado abrir cápsulas ou dividir comprimidos sem a orientação devida. “Conversar com o profissional antes de fazer uso de qualquer medicamento é essencial. Tem gente que acha que tomar dois compridos para dor ameniza o sintoma mais rápido, mas as consequências dessa conduta podem ser sérias. O uso de anti-inflamatório contínuo, por exemplo, pode causar problema renal”, ressalta a docente.

Aproveitando a ação, as alunas do 7º termo Ludmila Ichioka e Thaise Ramires, de 20 anos, estão aplicando questionário para o projeto de pesquisa sobre o uso de medicamentos na dor. Elas contam com a ajuda da Liga Acadêmica de Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica. De acordo com as estudantes, somente nesta sexta-feira já deu para constatar que a automedicação é frequente. “Existem inúmeros remédios de venda livre, muitos utilizados pela população. Porém, a maioria desconhece suas consequências. Algumas pessoas responderam que compraram um medicamento porque viram seu comercial na televisão. Acontece que um medicamento pode mascarar uma doença por um período, gerando o agravamento”, relatam.

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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