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Alunos aproveitam as férias para treinamento na Embrapa Soja

Acadêmicos do curso de Agronomia ficaram durante um mês na agência de pesquisa, localizada em Londrina (PR)


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Foto: Cedida Alunos aproveitam as férias para treinamento na Embrapa Soja
Futuros agrônomos visualizaram pesquisa com a cultura do milho


O período de férias escolares está terminando e a maioria dos universitários se prepara para retomar a rotina acadêmica. Entretanto, existem aqueles que não pararam os estudos, é o caso de um grupo de alunos do curso de Agronomia da Unoeste, que durante o mês de julho, realizou treinamento técnico na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Soja, em Londrina (PR).
 
Diego Vinicius de Carvalho, 23, é de Itápolis (SP), cidade que fica há 320 km de Presidente Prudente (SP). No 5º termo da graduação, conta que decidiu fazer agronomia depois de cursar o colégio agrícola em Jaboticabal (SP) e, também, ter trabalhado na área por três anos. “Conquistei uma bolsa do Programa Universidade para Todos (Prouni) aqui na Unoeste e a experiência positiva de alguns amigos em relação à instituição foram fatores que contribuíram com a vinda para Prudente”, lembra.
 
Ao invés de aproveitar as férias em sua terra natal, optou pela experiência na agência de pesquisa, na área de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF). Ele conta que essa oportunidade surgiu por conta do seu envolvimento com o Grupo de Manejo Sustentável de Solos Arenosos (Gmasa). “A busca pelo conhecimento me motivou a vivenciar esse treinamento em uma empresa pública de pesquisa que é uma referência nesse segmento. Mantive contato com vários pesquisadores, acompanhei alguns estudos e ajudei na realização de avaliações de diferentes culturas. Todas essas ações agregaram valores ao meu currículo”, diz Carvalho.
 
Maria Júlia Sousa Bussola, 19, também foi à Embrapa. A acadêmica do 6º termo de Agronomia vem de uma família de produtores rurais. “A economia do Brasil gira em torno do agronegócio. Cresci nesse meio e sempre tive interesse em atuar nele, pois sei que as chances de trabalho são muitas”. Ela recorda que, quando conquistou a bolsa do Prouni para fazer a graduação na Unoeste, também foi aprovada no vestibular para o mesmo curso na Unesp. “Conversei com vários profissionais da área e professores para me ajudarem nessa escolha. Todos me indicaram a Unoeste, devido a sua estrutura, o tempo de história na área das agrárias e os excelentes conceitos. Além disso, teria estabilidade em me formar em 4 anos, visto que uma faculdade particular não enfrenta eventuais greves de alunos e professores que podem ocorrer no setor público”.
 
A futura agrônoma descreve que o seu treinamento foi na área de física do solo. Ressalta que não teve dúvidas, quando optou pela viagem, ao invés de ficar em casa, na cidade de Osvaldo Cruz (SP), aproveitando as férias. “O que mais me chamou a atenção foi o profissionalismo dos pesquisadores que têm muita precisão e cuidado com os resultados. A disposição deles em nos ensinar e mostrar os conhecimentos também foi muito importante”. A jovem acredita que essa experiência foi muito positiva. “Aprofundamos o conhecimento adquirido na graduação e associamos essa teoria com as práticas da Embrapa”, conclui.
 
Foto: Cedida Durante estadia na Embrapa Soja, alunos vivenciaram experiências nas áreas de ILPF, fertilidade do solo e física do solo
Durante estadia na Embrapa Soja, alunos vivenciaram experiências nas áreas de ILPF, fertilidade do solo e física do solo

Parceria – Os trâmites legais que viabilizaram a ida dos acadêmicos para a Embrapa Soja foram providenciados pelos docentes da universidade, doutores Edemar Moro e Marcelo Rodrigo Alves, que são pesquisadores responsáveis pelo Gmasa. “Desde 2017, nossos alunos integram esse programa de treinamento de férias e, também, têm a chance de realizar o estágio final do curso. São momentos em que eles podem ampliar seus conhecimentos e vivenciar integralmente a pesquisa nessa agência que é referência na área”, diz Moro.
 
Embrapa Soja – Os acadêmicos da Unoeste foram supervisionados pelos pesquisadores doutores Alvadi Antonio Balbinot Júnior, Adilson de Oliveira Junior e Henrique Debiase. “Já recebemos vários alunos da Unoeste e a gente percebe que a formação deles possui uma consistência adequada. Durante as visitas dos experimentos de campo, quando levantamos alguns questionamentos, constatamos que esses universitários demonstram um posicionamento técnico condizente com um engenheiro agrônomo em formação, o que é muito positivo”, diz Balbinot Júnior.
 
Para Oliveira Junior, essa relação estreita da Embrapa com a Unoeste é bem produtiva. “Esse convívio contribui na construção de um perfil profissional mais próximo do que o mercado exige. Somos referência no desenvolvimento científico tecnológico do agronegócio brasileiro e, para nós, é interessante receber esses acadêmicos para transmitir informação e conhecimento”, afirma.

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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