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Sala Betha traz mais tecnologia para cursos da área da saúde

Emoção, interação, curiosidade, metodologias ativas, de processo e de projeto num único cenário


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Foto: Aline Blasechi Sala Betha traz mais tecnologia para cursos da área da saúde
Realidade aumentada: tecnologia permite que os estudantes vejam as imagens do próprio celular

O uso da tecnologia não é mais novidade no ensino superior. Mas, por meio dela, desenvolver metodologias exclusivas, conforme as demandas dos professores é um diferencial até num cenário mais global. A Unoeste tem atuado nesse sentido, em busca de proporcionar um ambiente em constante evolução e que não tem nada de estático.
                   
Imagina só, para o estudante de medicina, acompanhar uma cirurgia em tempo real em diferentes perspectivas: visualizar o procedimento, mas também o comportamento dos profissionais que atuam neste cenário? Essa é apenas uma das possibilidades que podem ser criadas com a Sala Betha da Unoeste.
 
Localizada no campus I, em Presidente Prudente, o espaço tem tudo o que existe de mais moderno em tecnologia: mesas interativas, realidade aumentada, holografia, peças impressas em 3D, celulares, tabletes e projetores de alta definição.
 
Mas, a tecnologia não é a grande estrela, já que a metodologia aplicada é que tem permitido inovar quando o assunto é conhecimento a ser adquirido por estudantes de diferentes áreas, pois o cenário pode atender a qualquer demanda, seja da saúde ou de qualquer outra.

Foto: Aline Blasechi Espaço tem permitido resultados relevantes para o ensino-aprendizagem
Espaço tem permitido resultados relevantes para o ensino-aprendizagem

 
“O professor passa o conteúdo, a gente desenvolve o aplicativo e é feito o show. É um ambiente totalmente tecnológico, inteligente, com equipamentos que detectam a emoção”, diz o designer instrucional, Antônio Sérgio Alves de Oliveira.
 
De acordo com ele, os cenários, dentro da metodologia proposta, começam com realidade aumentada, porque sempre na mesa tem um celular, uma carta e uma peça impressa em 3D. “A primeira coisa que o aluno faz quando chega é ver com o celular o que tem na carta; com a realidade aumentada começa a comparar com aquilo que está vendo na mesa e com a peça impressa, assim, em 10 minutos, ele já tem toda uma perspectiva em vários ângulos”.
 
Sérgio explica que também são criados eventos, com efeito surpresa. Por exemplo, um caso clínico em que o estudante acompanha a monitorização cardíaca do paciente; ele olha o gráfico do eletro e tem os parâmetros do monitor completo. No entanto, quando começa a dar o diagnóstico, o docente altera do celular esse cenário e cria uma nova condição. Esse futuro profissional vai ter que agir para salvar essa vida”.

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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