Família mira curso técnico e conquista o mercado de trabalho

O sonho do pai era simplesmente ter uma profissão, e o da filha cuidar de pessoas. A concretização veio rápida. Bastou um ano e meio de estudos para os dois chegarem ao mercado de trabalho e desempenharem hoje uma função fundamental dentro dos hospitais: a de técnico de enfermagem. Ambos trabalham no Hospital Regional de Presidente Prudente, e agora esforços se voltam para formar a caçula da família já matriculada para começar o mesmo curso técnico. As histórias que você acabou de ler são reais e estão as entre as inúmeras que existem nos cursos técnicos da Unoeste que ainda seguem com matrículas abertas. Clique aqui e se inscreva.

O pai que mencionamos a pouco é Saulo Aparecido Gabeloni de Campos. Ele tem 39 anos e é de Taciba. Se formou técnico de Enfermagem na Unoeste em dezembro de 2018. Antes disso, e conta que não tinha uma profissão pra chamar de sua. Trabalhou como tratorista e o último emprego foi de auxiliar de produção no silo de uma fazenda que fica na cidade onde mora. “Optei por um curso técnico porque eu queria me profissionalizar, ter uma profissão de verdade. Antes eu trabalhava em várias áreas, não tinha uma profissão certa, renda fixa. O curso técnico de enfermagem me trouxe ao mercado de uma forma bem rápida”, conta.

A primeira experiência profissional dele enquanto técnico de enfermagem foi no Instituto do Coração de Prudente, mas desde junho de 2020 ele conseguiu chegar onde queria que era trabalhar na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) geral do Hospital Regional. “É maravilhoso poder estar ali. Até hoje foi o melhor emprego que consegui. E como minha filha também trabalha nele, a gestão do hospital ainda nos possibilitou a trabalhar no mesmo turno, o que foi bom já que somos de Taciba e isso ajuda nos custos do combustível”.

A gratidão que esse pai tem pela Unoeste é fora do comum. E falar na universidade, enche o patriarca da família Gabeloni de boas lembranças. “A Unoeste sempre me acolheu, até com conselhos que vinham dos professores que me davam força em momentos difíceis. Eles sempre me incentivavam. Fora que o curso é bem completo, fornece tudo que você precisa. O que mais me encantava era o conhecimento dos professores e estrutura que são muito bacanas. Valeu muito a pena, não me arrependo nenhum minuto. Foi maravilhosa minha passagem pela universidade”.

Seguindo os passos do pai

Mas o que fez a filha Sarah Santos Gabeloni de Campos, de 20 anos, querer seguir os mesmos passos profissionais do pai? “É que eu chegava em casa, comentava, contava minhas experiências pra ela e acho que ela foi se interessando pela profissão”, responde Saulo. “Eu fui ouvindo os relatos dele de acordo com as aulas e os estágios. Ele colocava o ensino da sala de aula dentro de casa também e isso foi me interessando, porque eu queria ter esse contato com pessoas e eu achei que a área da saúde ia me ajudar com isso”, confirma a filha.

Mas a Sarah não concluiu o ensino médio para já mergulhar de cabeça na formação rápida e de qualidade que o curso técnico de Enfermagem da Unoeste pode proporcionar. É que antes de definir essa escolha, ela tentou um outro caminho. “Eu escolhi entrar no curso de pedagogia, porém não me adaptei tão bem. E não foi por conta do curso em si, foi por questão de adaptação mesmo”. Foi então que em 2020, tendo o pai como um grande incentivador, ela se matriculou no mesmo curso técnico, se formando no ano seguinte. A partir daí foram só conquistas.

Foto: Cedida

“Logo no ano seguinte, em fevereiro de 2022, eu já consegui entrar no HR, na clínica cardiológica da enfermaria, justamente por conta das aulas práticas que o estágio me possibilitou. Os professores nos permitem essa aproximação com o dia a dia dentro do hospital, e eu acredito que tenha sido por intermédio deles que consegui meu espaço ali”, fez questão de enfatizar, em tom de gratidão. Há três meses a Sarah conseguiu mudar de setor dentro do hospital e hoje trabalha na UTI pediátrica. “Fui apaixonada pelo tempo que fiquei na clínica cardiológica, mas essa mudança foi importante que eu senti que me abri mais porque realmente tudo que aprendi no curso encontrei, de certa forma, mais consistente nesse setor”.

A Sarah pensa como o pai. Também quer ser enfermeira no futuro, mas primeiro vai tentar a especialização de curta duração que também é oferecida pela Unoeste nos mesmos moldes dos cursos técnicos. “Quero continuar a estudar porque a enfermagem não para, ela está sempre se modificando, e sempre pra melhor. São novos protocolos, novos modos de estar realizando procedimentos e é muito importante continuar os estudos. Penso em me especializar em oncologia ou urgência e emergência que são as oferecidas pela Unoeste, e no futuro, se possível, fazer a graduação de enfermagem”.

Exemplos a serem seguidos

Além da Sarah, a outra filha do Saulo também já se matriculou no curso de técnico de enfermagem da Unoeste. Sophia Santos Gabeloni de Campos, de 18 anos, vai começar o curso agora em 2023, e no ano que vem já estará formada. A irmã acredita que ela também foi influenciada pelos exemplos dentro de casa. “Ela é uma menina muito esforçada, inteligente. Conforme meu pai fez, ela viu que eu me interessei e ela acabou se interessando também. Isso é uma coisa muito bacana porque às vezes até ela mesmo pergunta uma coisa ou outra. A gente já ensinou coisa que aprendemos no curso lá em casa porque saúde nunca é demais compartilhar”, comentou Sarah.

Ver as duas filhas interessadas na área da saúde, enche o Saulo de orgulho. “Fico babando né, tenho muito orgulho delas, minhas filhas são maravilhosas. Eu quero ainda fazer enfermagem, mas neste momento minha prioridade são minhas filhas. Quero primeiro formar minha outra menina. Quero encaminhar as duas, deixa-las preparadas para o mercado de trabalho, e futuramente quem sabe voltar para fazer a faculdade de enfermagem”.

Faça Unoeste!

Para quem ainda tem dúvidas ou receio quando se fala em cursos técnicos, sobretudo os oferecidos pela Unoeste, a família dá o recado. “Pode fazer que vale a pena, a Unoeste fornece o melhor estudo pra você”, garante Saulo. “O curso técnico é a nova cara dos estudos. Quando você entra num curso técnico é normal as dúvidas pairarem no começo, mas conforme o tempo vai passando você vai vendo se aquilo é pra você. Porque? Porque você acaba tendo um contato direto com área, e quando isso acontece você vai se adaptando, criando gosto pela coisa. É apaixonante. E se você se der bem no curso, vai se dar bem também no mercado de trabalho porque os estágios são muito completos, com professores muito presentes, equipamentos de primeira nos laboratórios. Tudo muito de acordo com a realidade que você vai viver”, emendou a filha Sarah.