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Hackathon da Psicologia insere o aluno no mundo empreendedor

Evento foi realizado na última semana e encerrou a 36ª Jornada do curso; iniciativa envolveu alunos e professores no desenvolvimento de soluções criativas para a área atrelada ao empreendedorismo 


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Foto: João Paulo Barbosa Hackathon da Psicologia insere o aluno no mundo empreendedor
1º Hackathon da Psicologia foi realizado no sábado no campus 2 da universidade

Na proposta de expandir conhecimentos e ações do futuro profissional da área, o curso de Psicologia da Unoeste realizou no último sábado (27), a 1ª edição do Hackathon da Psicologia. Tido como um evento voltado para a área tecnológica, ele vai muito além de uma simples competição e atua como estímulo de criatividade, inovação e colaboração. Na prática, é um evento onde os participantes colaboram em equipes para desenvolver soluções criativas e viáveis para problemas específicos em um curto período. Nessa primeira edição, os participantes foram incentivados a pensar como empreendedores, identificando oportunidades, projetando modelos de negócios sustentáveis e, ainda, prototipando produtos ou serviços que atendam a demandas reais e respondam ao desafio proposto. O 1º Hackathon encerrou a 36ª Jornada do curso de Psicologia da universidade.

A coordenadora do curso de Psicologia da Unoeste em Presidente Prudente, Dra. Regina Gioconda de Andrade, pontua que a ideia do evento surgiu durante participação de gestores de cursos da Unoeste no 25º Fórum Nacional do Ensino Superior Particular (Fnesp) que ocorreu ano passado. “Eu fiquei muito encantada com aquilo, com a participação, com o envolvimento e com o engajamento. E quando nós começamos a organizar a 36ª Jornada, eu pensei que poderíamos fazer também. Articulamos com a professora Fernanda Bagli, que é a responsável pelo Núcleo de Empreendedorismo aqui da Universidade e com a nossa professora de empreendedorismo que se encarregou de liderar as ações”.

Dra. Regina destaca a movimentação e o envolvimento dos alunos durante toda a semana. “Os grupos se reuniam aqui para desenvolver os projetos. Foi muito bacana, foi muito interessante. Tivemos todo o apoio da universidade, das pró-reitorias Acadêmica, de Pesquisa e Extensão. Vejo que foi um trabalho muito alinhado, o que para o nosso aluno o coloca como protagonista da ação. Dá autonomia, possibilidade de inovação, desenvolvimento pessoal e das relações interpessoais com muito mais qualidade, além contribuir com a promoção da saúde mental”.

Responsável pela articulação do Hackathon, a professora Fernanda Bagli diz que o evento busca fomentar a criatividade, possibilitar networking e o desenvolvimento de habilidades empreendedoras dos participantes, proporcionando a eles uma chance de transformar ideias em ações concretas com a orientação de mentores. “Desafiamos nossos alunos a responder à questão: ‘Como não perder as conexões humanas em meio a um ambiente mergulhado em experiências digitais no Ensino Superior?’. E com isso, os resultados foram impressionantes: uma equipe desenvolveu uma integração com o Aprender, promovendo interações significativas fora do ambiente de sala de aula virtual. Outra equipe desenvolveu um aplicativo que possibilita criar perfis detalhados que incluem não só suas áreas de estudo, mas também interesses pessoais, hobbies e atividades extracurriculares que apoiam a criação de uma comunidade acadêmica mais unida e engajada”.

Fernanda conta ainda que outros dois projetos foram apresentados, totalizando quatro projetos ao todo. “Um grupo criou uma plataforma para ligas acadêmicas e aprendizagem de tecnologia, incentivando a colaboração e o engajamento estudantil, de professores e colaboradores em projetos tecnológicos e acadêmicos. Além disso, um projeto destacado envolveu o trabalho voluntário, com a criação de um programa que integra alunos, comunidade acadêmica e comunidade externa em atividades comunitárias, ampliando seu impacto social e fortalecendo laços com a comunidade local”, contou ela, destacando ainda a importância do papel do empreendedorismo no ensino superior. “Isso mostra como ele pode transformar a educação e preparar nossos alunos para um futuro em que a tecnologia, enriquecida pelo empreendedorismo, complementa e amplia as conexões humanas ao invés de substituí-las”.

Foto: João Paulo Barbosa Coordenadora do curso Dra. Regina Gioconda de Andrade
Coordenadora do curso Dra. Regina Gioconda de Andrade

Para o pró-reitor de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão da universidade, Dr. Adilson Eduardo Guelfi, o Hackathon estimula os alunos a desenvolverem competências e habilidades que são necessárias para o mercado de trabalho. “Acredito que eventos como esse trabalham muito bem isso. Eles preparam os estudantes para que enfrentem os desafios em termos de conhecimento técnico e desafios de relacionamento, de viver em sociedade. Levam o aluno a ter uma visão também de responsabilidade social, visto que este evento trabalhou a relação humana e a tecnologia. Mas o mais interessante disso é deixar com que os nossos alunos exponham as suas ideias. A universidade é um ninho, um lugar onde muitas ideias são criadas e essas ideias precisam ser expostas”.

Participação acadêmica 

A aluna do 1º termo de Psicologia Luciana Aparecida Mendes Barbosa Querubim relata que foi uma grata surpresa poder ter participado do evento. “A princípio, eu não sabia muito do que se tratava, por ser do primeiro termo, não tenho muito conhecimento e estou me envolvendo com o curso. Mas depois com o pessoal falando, eu entendi que era algo voltado ao empreendedorismo, então eu vi que trazia um contexto mais tecnológico e isso me interessa muito. Eu gosto muito dessa área, dessa questão tecnológica de levar para as pessoas informação através de uma forma tecnológica. Isso me motivou e achei interessante poder unir isso junto à psicologia”.

Luciana conta que não fazia ideia do que desenvolver mas que o trabalho em equipe proporcionou cumplicidade e equilíbrio para realizar as ações. “Foi uma construção muito bacana, além de ter reforçado muito a conexão. Eu fiz amizade, conheci pessoas de outros termos, isso foi muito bacana. Me abriu horizontes até em relação a outras coisas. O Hackathon foi uma ótima experiência”, conta a estudante que escolheu a Unoeste para cursar sua segunda formação superior. “A universidade tem qualidade no que ela oferece. Então, como eu já tinha feito um curso aqui [Farmácia], eu sei que eu não sairei daqui como uma profissional qualquer. Minha escolha sempre foi pelo nome da Unoeste”. 

Da equipe campeã da competição, o aluno do 2º termo Paulo Henrique Garzon se sentiu honrado em ter participado e disse que foi uma “experiência maravilhosa”. “Eu pude compartilhar com todos os grupos que desenvolveram os outros trabalhos também as ideias, as iniciativas, toda a dinâmica de como fazer um trabalho organizado e bem feito. Esses dias da jornada nós fomos bem assessorados tanto pelas mentorias e pela professora Fernanda. Foi uma satisfação ter ganho esse prêmio junto com os meus companheiros. Fico muito satisfeito e feliz de estar contribuindo para esses projetos aqui da nossa Unoeste”. 

Paulo também explicou a razão pela qual quis fazer o curso na universidade. “A Psicologia Unoeste é um dos melhores do Brasil para mim. A tecnologia, a infraestrutura, os professores resultam na qualidade de uma universidade completa que atende a todas as minhas expectativas acadêmicas e profissionais. Era um sonho antigo, então eu precisava entregar esse meu sonho antigo a Unoeste. Eu só tenho a agradecer a instituição”, finalizou o aluno.

O Hackathon da Psicologia teve como parceiros o Núcleo de Empreendedorismo da Unoeste (Nemp), a Incubadora Tecnológica de Presidente Prudente (INTEPP) e a Liga Acadêmica de Psicologia, Empreendedorismo e Liderança (Lapel) da Unoeste. Contou ainda com a participação dos professores doutores, que compuseram o quadro de jurados ao lado de Adilson e Regina, Camélia Santina Murgo, coordenadora do curso de Psicologia da Unoeste Jaú e coordenadora do Programa de Pós-graduação em Educação da universidade; e Fernando Antonio Mourão Valejo, coordenador do Internato Médico da Faculdade de Medicina Prudente; do professor Josué Pantaleão que pintou um quadro que foi sorteado ao final do evento; e ainda com parceiros externos que colaboraram na premiação dos grupos participantes. Além da premiação de mil reais para o primeiro colocado dada pela instituição, os demais grupos ganharam voulchers do Bem Brasil - Espetaria e Grill e Dream Cafés Especiais.

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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