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MEC coloca Arquitetura e Engenharias entre melhores de SP

Coordenadores apontam que nota no Conceito Preliminar de Cursos (CPC) é resultado de trabalho contínuo; alunos da Unoeste destacam estrutura e ações com a comunidade


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Foto: Ector Gervasoni MEC coloca Arquitetura e Engenharias entre melhores de SP
Cursos trazem base sólida para profissionais que vão entrar no mercado de trabalho

Os trabalhos de um arquiteto e de um engenheiro (civil ou de outras especialidades) se complementam em muitos projetos – e ambos precisam de uma formação de qualidade para desempenhar seus papéis bem onde quer que estejam trabalhando. Na Unoeste, isso é levado a sério: a prova disso é que os cursos dessas áreas foram classificados como de excelência no último Conceito Preliminar de Curso (CPC), divulgado pelo Ministério da Educação (MEC). 

O curso de Engenharia Mecânica, por exemplo, ranqueou como o 2º melhor curso de todo o Estado de São Paulo, entre instituições públicas e particulares. Já Arquitetura e Urbanismo, Engenharia de ProduçãoEngenharia Civil foram classificados como os melhores cursos particulares da região e entre os melhores do Estado. Engenharia Elétrica teve o melhor resultado entre todos os avaliados na região, entre instituições públicas e particulares, e o 3º melhor do Estado. 

Isso comprova que a Unoeste é referência na formação de profissionais nas áreas de Engenharias e Arquitetura, com inovação e projetos que aproximam o estudante à realidade do mercado de trabalho. 

Em contato com a sociedade

Para a coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo, Marcela do Carmo Vieira, alguns dos pontos determinantes para o resultado na avaliação do MEC são a matriz estabelecida e os serviços em contato com a sociedade, por meio de projetos de pesquisa e extensão. 

“Trabalhos em cinco eixos na nova matriz: representação e expressão; teoria e história; tecnologia de arquitetura; projetos de arquitetura; e projeto urbanístico e paisagístico. Por meio deles, abrangemos o desenvolvimento de habilidades em linguagem gráfica, questões históricas e de estética, conhecimentos tecnológicos, sustentabilidade, entre outros pontos”, explica a coordenadora. 

Dentro desses eixos, foram criados 5 núcleos de extensão e pesquisa, que conectam o estudante a projetos de extensão e pesquisa – podendo desenvolver novos conhecimentos e, também, aplicar o que aprende à sociedade. 

“Temos o Escritório Piloto, em que prestamos serviços para a comunidade e para instituições sem fins lucrativos. Temos viagens acadêmicas, projetos com cerâmica e maquetes, projetos em áreas públicas... Com isso, a gente ganha muito em vivenciar, em sair da sala de aula, ir para campo e atender a comunidade. O arquiteto tem uma função social – dentro das nossas atribuições sociais, a gente tem que cumprir esse papel!”, destaca. 

Projetos estes que atendem toda a região. “Temos projetos em que os estudantes posteriormente aplicam esse conhecimento adquirido na sua própria comunidade, como em Piquerobi, Tarabai, Mirante do Paranapanema e Paraguaçu Paulista. Os programas de extensão colaboram na vivência do estudante com à comunidade e de suas futuras atribuições profissionais, principalmente, no impacto social que a sua profissão pode ter na sociedade”, explica o professor Victor Martins de Aguiar, que coordena o Núcleo de Prestação de Serviços à Comunidade (Dual) e o Núcleo de Urbanismo (UrbColab). 

Boa parte das ações de extensão ocorrem aqui em Presidente Prudente, mas há também abrangência regional. “Temos projetos em que os estudantes posteriormente aplicam esse conhecimento adquirido na sua própria comunidade, como em Piquerobi, Tarabai, Mirante do Paranapanema e Paraguaçu Paulista”, relembra.

No Núcleo de Tecnologia da Construção, por exemplo, foram estudados três bairros de Prudente: Conjunto Habitacional Ana Jacinta, Vida Nova Pacaembu e João Domingos Neto. “O planejamento resultou no atendimento dos equipamentos e serviços urbanos, com um projeto arquitetônico atendendo os distintos arranjos familiares com perspectivas de ampliações das moradias”, explica a professora doutora Bruna Bessa. 

Quem participa ativamente dos projetos da faculdade destaca o benefício deles. “As extensões atuam em pontos diferentes dos abordados em sala de aula, e nos ajudam a ter um panorama mais realista da atuação do profissional, além de ser uma ótima oportunidade para troca de experiências entre alunos e até mesmo professores, aprofundando conceitos que vemos em sala de aula de maneira dinâmica”, conta José Chrystian Leite, que está no 9° termo. 

O aluno também aponta outras qualidades da graduação. “Durante todo o curso, temos contatos com arquitetos, engenheiros, historiadores, artistas... E tudo isso está diretamente ligado a arquitetura e urbanismo. O curso nos proporciona experiências únicas e que visam o preparo para o mercado de trabalho”, diz. 

Foto: Cedida Pedro Otávio Abreu Picolo, do 1º termo de Engenharia Mecânica, quer atuar em grandes centros industriais
Pedro Otávio Abreu Picolo, do 1º termo de Engenharia Mecânica, quer atuar em grandes centros industriais
 

Base sólida para futuros profissionais

A conquista no CPC pelos cursos de Engenharia Civil e Engenharia de Produção da Unoeste é motivo de muito orgulho e resultado de um trabalho contínuo, segundo a coordenadora destes cursos, Beatriz de Mello Massimino Rotta. 

“Esse reconhecimento não acontece por acaso, ele reflete a seriedade com que encaramos a formação acadêmica e profissional dos nossos estudantes”, diz. 

O curso de Engenharia Civil é responsável por formar profissionais responsáveis por todo estudo técnico e a parte estrutural de construções e obras. Já a Engenharia de Produção prepara os alunos para atuação na rotina de produção de uma empresa ou indústria, garantindo eficiência e administração dos custos.

“Contamos com um corpo docente altamente qualificado, formado por mestres e doutores com experiência tanto na área acadêmica quanto no mercado de trabalho. Nossos laboratórios didáticos e específicos são modernos, bem-equipados e constantemente atualizados, permitindo que os alunos desenvolvam competências práticas desde os primeiros termos, em sintonia com os conteúdos teóricos das disciplinas”, explica Beatriz.

Outro ponto importante é o contato direto com o mercado de trabalho. “Os alunos participam de visitas técnicas a empresas e obras, desenvolvem estágios supervisionados, projetos integradores, atividades de extensão e têm acesso a eventos científicos e tecnológicos que ampliam sua visão profissional. O grande diferencial dos nossos cursos está nesse equilíbrio entre teoria e prática, aliado a uma formação ética sólida, ao incentivo à inovação e à constante revisão dos conteúdos curriculares, sempre alinhados com as Diretrizes Nacionais das Engenharias e com as transformações do setor produtivo”, comenta. 

Os resultados na avaliação do MEC ainda servem de impulso. “É uma motivação para continuarmos buscando a excelência e formando profissionais que realmente façam a diferença em suas áreas de atuação. Em especial, agradeço aos nossos egressos e dedico essa conquista a eles. Muito sucesso a todos nós!”, finaliza Beatriz. 

Caminho certo para os profissionais

Para o coordenador dos cursos de Engenharia Mecânica e Elétrica, José Carlos do Nascimento, a nota do CPC confirma que o empenho de todo o corpo docente está no caminho certo. “Temos uma grade de ensino pensada para oferecer aos alunos sólidos conhecimentos tanto nas disciplinas de base quanto nas disciplinas específicas com temas modernos e atuais e que têm como apoio laboratórios muito bem equipados e modernos para as práticas acadêmicas”. 

A chance de ter acesso a laboratórios modernos também melhora a experiência oferecida aos estudantes. “Os alunos desenvolvem novos equipamentos, como por exemplo, um sensor que mede o tamanho de vegetais e calcula instantaneamente a quantidade de defensivo de deve ser pulverizado; carros elétricos e a combustão; controladores automáticos para diversos processos industriais com diversas finalidades...  Enfim, vários projetos que levam ao aprimoramento dos conhecimentos teóricos aprendidos e contribuindo para formação de um profissional mais preparado”, explica. 

José Carlos diz que o engenheiro formado na Unoeste pode atuar em várias frentes e que muitos são efetivados nas empresas mesmo antes de formados.

“Não nos acomodamos com esse resultado. Toda a equipe sempre procurando melhorar ainda mais e com professores sempre desenvolvendo novos trabalhos juntos com os alunos”, conta. 

História de que o estudante Pedro Otávio Abreu Picolo, do 1º termo de Engenharia Mecânica, começou a fazer parte recentemente. Ele conta que sempre teve fascinação por inventar ferramentas e consertar tudo que estivesse dando problema no sítio onde mora, em Taciba. Depois de iniciar a graduação, já estabeleceu novos objetivos. 

“Serão muitos desafios pela frente, porém a cada um que passo, consigo enxergar o mundo (dentro e fora da minha área) de maneira bem mais clara e compreensível. Futuramente penso em sair da região e ir para grandes centros industriais. Meu foco é especializar-me em projetos de porte agrícola, como máquinas e implementos, e também trazer soluções inovadoras. Assim me sentiria realizado por trabalhar com algo que reflete minha essência”, conclui.

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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