Mestrado em Meio Ambiente busca parceria com IPE
São iniciados os entendimentos durante visita feita ao Instituto de Pesquisas Ecológicas em Teodoro Sampaio

Professores e alunos do Programa de Mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional da Unoeste visitaram o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPE). Um grupo de sete pessoas esteve nesta semana em Teodoro Sampaio (SP), onde passaram o dia conhecendo projetos voltados à recuperação, preservação e manutenção ambiental. O encontro marcou o início de conversas que poderão resultar num termo de cooperação técnica interinstitucional que permita pesquisas conjuntas entre pesquisadores da universidade e do IPE. Assunto a ser conduzido junto a Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, pela qual responde a professora doutora Zizi Trevizan.
Entre os professores da comitiva, esteve a professora doutora Alba Regina Azevedo Arana. No retorno a Presidente Prudente, contou que o grande objetivo da visita foi amarrar uma parceria com a relação à pesquisa. Os entendimentos iniciais caminharam bem. Um segundo momento será a retribuição da visita, com pesquisadores do IPE na Unoeste. A data será definida em breve. “Eles virão conhecer nossa instituição e apresentar uma sugestão de projeto para atuação conjunta”, anuncia a professora do mestrado coordenado pelo doutor Gustavo Maia Souza e que tem na vice coordenação a doutora Patrícia Alexandra Antunes.
Além das professoras Alba e Patrícia, estiveram na caravana os professores doutores Renata Médice Cuba, Carlos Henrique dos Santos e Munir Jorge Felício. Foram acompanhados por três alunos. O IPE foi fundado oficialmente em 1992, porém idealizado e com atividades desde 1978 por Cláudio de Pádua e sua família, que se transferiram do Rio de Janeiro para o Pontal do Paranapanema, quando foram iniciadas pesquisas sobre o mico-leão-preto, animal ameaçado de extinção. Junto ocorreu a implantação do trabalho de educação ambiental e as pesquisas se multiplicaram no decorrer dos anos, como a do cultivo de café ou culturas sazonais plantando na mesma área de cultivo espécies de árvores nativas da Mata Atlântica, como ingá, louro pardo, timburi e ficheira.
Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste