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Alunos de Medicina aprendem sobre embalagens e nutrientes

Aula de rotulagem é vista no 2º termo do curso


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Foto: Matheus Teixeira Alunos de Medicina aprendem sobre embalagens e nutrientes
Exercício prático ajuda na identificação de rótulos e porções para cada alimento
Foto: Matheus Teixeira Alunos de Medicina aprendem sobre embalagens e nutrientes
Classe divide-se em grupos para analisar produtos como achocolatado, refrigerante e macarrão
Foto: Matheus Teixeira Alunos de Medicina aprendem sobre embalagens e nutrientes
Professora Márcia Miranda Moraes ensina cálculo sobre taxa de sódio


Prazo de validade e muitas informações nutricionais para serem compreendidas: valor energético, carboidrato, proteína, gorduras, sódio, potássio e fibra. As embalagens de alimentos têm essas e mais especificações, nem sempre bem claras à população, que, portanto, deve ser orientada pelos médicos sobre cada conceito. Por isso, no 2º termo do curso de Medicina da Unoeste há aula sobre rotulagem.

Aprender a interpretar os rótulos e entender o que os nutrientes representam é fundamental, segundo a professora e nutricionista Márcia Adriana Miranda Moraes, pois “o médico precisa ensinar o paciente a ler o que está consumindo” e, assim, mostrar qual é a alimentação adequada para ele. A informação, ideal a todos, é especialmente relevante para quem apresenta doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão ou têm taxas elevadas de colesterol e triglicérides.

Alimentos industrializados, como refrigerante, achocolatado e macarrão instantâneo, podem se tornar verdadeiros vilões. Na aula de hoje (8), os futuros médicos viram, por exemplo, que um pacote do macarrão instantâneo possui quase 4 g de sal, sendo que o recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é que um adulto coma menos de 5 g de sal por dia. E quem toma um copo de refrigerante por dia também está a perigo, porque terá ingerido mais de 600 g de açúcar no mês. Muitos desses conceitos surpreenderam a estudante Amanda Agnes Bianchi Meyer, 19. “Não sabia que tem açúcar no macarrão! Então, as orientações serão importantes, vai ser mais fácil para perguntar ao paciente o que ele come de certo e errado”, declara.

Durante a aula de rotulagem de alimentos, vista na disciplina do Programa de Aproximação Progressiva à Prática (Papp), a professora também ensina os acadêmicos a desmembrar cada item das embalagens alimentícias. Os rótulos mostram nutrientes por porção, ingredientes por ordem de componentes com a maior quantidade para a menor, modo de preparo, contato com a indústria, lote e datas de fabricação e validade. Márcia ainda apresentou, hoje, texto sobre obesidade e hipertensão, dois problemas de saúde pública. A intenção é alertar os universitários para a necessidade de preveni-las e, ao mesmo tempo, realizar promoção da saúde.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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