Dez alunos da Unoeste estão aptos para estudos no exterior
Boa pontuação no Enem possibilita que cinco deles ganhem seis meses adicionais para aprimoramento do inglês

O grupo gestor do programa Ciência sem Fronteiras recomenda dez alunos da Unoeste para cursar parte da graduação no exterior. Destes, cinco fizeram a opção inicial para Portugal. Porém, receberam a oportunidade de elegeram outros países. Um reconhecimento às boas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), cada qual com mais de 600 pontos. Com as escolhas de novos países, as bolsas serão estendidas de 12 para 18 meses, agora incluindo seis meses em estudos da língua inglesa.
Ana Flávia Bertachini, da Engenharia Civil, fez opção pela Irlanda. Helton Krisman, da Medicina Veterinária, escolheu os Estados Unidos. Marina Ramos e Lucélia Casagrande, ambas da Engenheira Ambiental, optarem respectivamente pela Itália e Irlanda. Mauro Raul Beloni, da Farmácia, elegeu a Austrália. Todos eles, inicialmente, fizeram indicação para Portugal, devido às facilidades com o idioma.
Os bolsistas com as escolhas de origem mantidas são Matheus Rocha, da Medicina Veterinária, para a Espanha; Andrios Robert Silva Pereira, de Sistemas de Informação, nos Estados Unidos; Lucas Henriques Ibanhez, da Medicina, na Espanha; e Anderson Gohara, da Ciência da Computação, no Canadá. A mais recente confirmação de recomendação é para a estudantes de Odontologia, Natália Thais Gaspar, inscrita para a Irlanda. Da Faculdade de Informática de Presidente Prudente (Fipp), Gohara é o único já com a instituição de destino confirmada, que é a Universidade de Toronto.
Os demais alunos aguardam as alocações das instituições onde irão estudar. Além dos dez, outros dois alunos da Unoeste esperam obter recomendação do programa mantido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, através do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). É o que anuncia a Assessoria de Relações Interinstitucionais, por intermédio do assessor doutor Antonio Fluminhan Júnior.
Os coordenadores dos cursos dos alunos recomendados são orientados em proporcionar auxílio aos alunos, na seleção das disciplinas que devem cursar no exterior. Sobre as recomendações e os tramites legais, Fluminhan mantém informados os pró-reitores Acadêmico José Eduardo Creste, de Extensão e Ação Comunitária Angelitas Ibanhes de Almeida Oliveira Lima, e de Pesquisa e Pós-graduação Maria de Lourdes Zizi Trevizan Perez. Os alunos são orientados a providenciarem os documentos solicitados pelo programa.
Desde o ano passado, encontram-se no exterior pelo Ciências sem Fronteira seis estudantes da Unoeste: Amanda Ornellas e Samuel Alencar, ambos da Engenharia Civil, respectivamente em Portugal e no Canadá; Lenon Modesto, da Agronomia, na Espanha; Denise Belato e Dario Tavares, os dois da Medicina, na Austrália e na Holanda; e Paula Tokawa, da Medicina Veterinária, na Austrália. Pelo Programa Fórmula Santander, Marcela Milano, da Arquitetura e Urbanismo, recebeu bolsa para Portugal.
Lucélia vê a oportunidade de estudar num país de língua inglesa como grande ganho pessoal e para o futuro profissional. “Acho ótimo. Acredito que o grande número de inscritos para Portugal é pela falta do teste de proficiência da língua inglesa. Agora, com essa decisão do programa surge a grande oportunidade de ir para um país e aprender o inglês, que é o meu no caso na Irlanda”, comenta a estudante.
Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste