Curso de Engenharia de Produção obtém avaliação ótima do MEC
Graduação é uma referência na área e tem quase 90% de mestres e doutores



Em avaliação de reconhecimento de curso superior feita in loco pelo Ministério da Educação (MEC), a graduação em Engenharia de Produção da Unoeste obteve conceito 4, uma nota considerada ótima, uma vez que o índice máximo é 5. Relativamente novo, pois abriu em 2011, o curso já é uma grande referência, com ensino de qualidade, corpo docente com quase 90% de mestres e doutores, infraestrutura moderna e promoção de atividades sociais e científicas.
A coordenadora do curso de Engenharia de Produção da Unoeste, Clara Yoshiko Hori Takigawa, garante que chegar ao 4 representa que o curso está no caminho correto para proporcionar uma excelente formação profissional aos estudantes. “A estrutura curricular é composta por disciplinas básicas, profissionalizantes e específicas. O curso conta com laboratórios na área de física, química e informática, que contribuem com uma ótima formação básica, assim como uma biblioteca física e virtual específica, muito ampla e atualizada”, informa.
A formação em Engenharia de Produção possibilita vários campos de trabalho como prestadoras de serviços ou empresas de manufatura (indústrias). “Em todas as áreas cabe a atuação do engenheiro de produção”, salienta Clara. E é num desses lugares que Guilherme Simões do 5º termo, quer trabalhar, pois admite o grande interesse que tem em ser contratado ou até ser proprietário, algo que acredita ser possível pelo ótimo respaldo que recebe. “Com a grande exigência do mercado de trabalho, escolhi Engenharia de Produção para auxílio nos meus ideais. A Unoeste me proporciona aprendizado, suporte e conhecimento necessário para que eu me torne um profissional de sucesso”, declara.
Além de atividades em sala e em laboratórios, o curso de Engenharia de Produção da Unoeste realiza atividades extracurriculares, como a Jornada de Engenharia de Produção (Jornep), que em março deste ano chegou à 4ª edição. Com organizações estudantis consolidadas, que são o Diretório Acadêmico e a Associação Atlética, a graduação promove, constantemente, campanhas à comunidade, por exemplo, doação de agasalho e sangue. Outro mérito recente do curso foi a inclusão de Vinicius Aguiar de Campos, universitário do 3º termo, na Abepro-Jovem (Associação Brasileira de Engenharia de Produção), especificamente para tratar de assuntos do Estado de São Paulo.
O parecer – O relatório de avaliação do MEC enfatiza alguns pontos positivos do curso de Engenharia de Produção da Unoeste, como a experiência profissional do corpo docente e as competências que são dadas aos estudantes. “A estrutura curricular contempla, de maneira suficiente, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, compatibilidade da carga horária total, articulação da teoria com a prática. Do mesmo modo os conteúdos curriculares implantados possibilitam, de maneira suficiente, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso”, completa Clara.
Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste