CAMPUS:
0800 771 5533
Área do Egresso Aprender Unoeste
Você está em: Notícias

Estudante de Medicina pensa em iniciação científica nos EUA

Contemplado pelo Ciência sem Fronteiras pretende ir além das disciplinas para alcançar melhor qualificação


email facebook twitter whatsapp Linkedin

Foto: João Paulo Barbosa Estudante de Medicina pensa em iniciação científica nos EUA
Otávio Frederico de Toledo viaja este mês para os EUA
Foto: Cedida Estudante de Medicina pensa em iniciação científica nos EUA
Acadêmico com os colegas na campanha “Eu sou 12 por 8”
Foto: Cedida Estudante de Medicina pensa em iniciação científica nos EUA
Universitário de Medicina integrou a comissão do Comepp em 2013


Aos 21 anos de idade, Otávio Frederico de Toledo está de malas prontas para intercâmbio de estudos universitários nos Estados Unidos. O estudante de medicina pensa em se inserir em iniciação científica, com a finalidade de alcançar melhor qualificação em sua formação profissional. De viagem marcada para 22 deste mês, ficará os dois primeiros meses estudando inglês em Manhattan e dois seguirá a Old Westbury, onde ficará 12 meses na escola médica do New York Institute of Technology (NYIT).
 
Natural de Bastos e morador de Birigui, na região de Araçatuba, Toledo ingressou na Faculdade de Medicina de Presidente Prudente (Famepp), como bolsista do ProUni. Conheceu a Unoeste por intermédio de um amigo de sua cidade que fazia o curso, o João Lucas do Vale que atualmente é presidente do diretório acadêmico. “Vim para Presidente Prudente. Ele me mostrou a universidade. Na hora me decidi pela Unoeste como primeira opção. A estrutura é ótima e o nível de ensino bem alto, com disciplinas pertinentes a uma boa formação e excelente quadro de professores”, conta.
 
“Demorei um pouco em me decidir pela medicina. Porém, hoje sei que era isso ou estaria frustrado com outra escolha”, diz o estudante que fez 734,26 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Ao comentar que se não fosse a bolsa, não teria condições de cursar medicina, filho do calheiro Paulo Sérgio de Toledo e da dona de casa Roseli Frederico de Toledo. “Eles me dão todo apoio e sempre deram muita importância para os estudos. Para mim e o meu irmão Gustavo”, diz.
 
No cursinho pré-vestibular, aos 18 anos Gustavo pretende o curso de engenharia e tem o estímulo do irmão para que faça na Unoeste. Desde os 15 anos em Birigui, Toledo foi aluno da Etec Doutor Renato Cordeiro. A boa nota no Enem refletiu seu empenho nos estudos, mantidos agora na universidade. Embora tenha disciplinas complexas, até o quinto termo ainda não ficou para exame. Sua capacidade de aprendizado contribui para ser aprovado no exame de proficiência da língua inglesa, exigido pelo programa de intercâmbio, apenas com o aprendizado escolar e o navegar pela internet, incluindo ainda seriados e filmes.
 
Participativo, esteve na comissão do Congresso Médico Estudantil de Presidente Prudente (Comepp) do ano passado, é diretor de extensão do diretório acadêmico e tem prestado serviços em algumas atividades de extensão proporcionadas pelo curso e organizadas pela Pró-reitoria de Extensão e Ação Comunitária (Proext), como o Saúde Visual do Escolar e o “Eu sou 12 por 8”. Em grupo, apresentou quatro trabalhos de iniciação científica no Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão (Enepe) da Unoeste. Durante um ano foi membro da Atlética de Medicina, participando da Pré-Intermed em Lins, na condição de diretor de patrimônio.
 
“Dei sorte, me alocaram num bom lugar”, diz Toledo sobre a escola de medicina na qual estudará no segundo semestre deste ano e no primeiro do ano que vem, retornando à Unoeste em agosto de 2015, quando retomará o curso no 6º termo, duas turmas atrás de sua atual. ´´Embora o intercâmbio retarde a formatura, tenho certeza de que vou ganhar mais do que perder, por expandir muito os limites e passar a enxergar as coisas de outra forma``, avalia e conta que faz parte de um grupo de 50 brasileiros, de diferentes cursos, seguindo para a mesma escola norte-americana, sendo o único da Unoeste.
 
Durante a estada nos Estados Unidos, irá morar no alojamento universitário. As disciplinas que fizer lá, não serão aproveitadas aqui, mas servirão como atividade extracurricular, de acordo com o conversado com a coordenadora pedagógica Nilva Galli e o coordenador geral Michel Jorge Cecílio, da equipe administrativa do diretor Gabriel de Oliveira Lima Carapeba. Toledo agradece pelo apoio recebido no curso, incluindo ainda as professoras Simone Orosco e Juliana Vincenzi. “Especialmente também agradeço ao doutor Fluminhan [Antonio Fluminhan Júnior]”, pontua.
 
O interesse de Otávio pelo Ciência sem Fronteiras surgiu na realização do Comepp, quando o doutor Fluminhan falou sobre o intercâmbio e promoveu a videoconferência  com o estudante Giovani Arthur Barros Russo que ainda está na University College Cork, na Irlanda. Também se sentiu estimulado pelo colega Dario Tenório Tavares Neto, que foi para a Holanda. Ao confessar se ansioso pela experiência internacional, reafirma sua confiança na Unoeste: “Minha expectativa está sendo correspondida. Tenho certeza em ter feito a escolha certa, tanto do curso quanto da universidade. O intercâmbio reforça tudo isso”.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

Alguma mensagem