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Plantio de árvores dá início a Trote Sustentável da Medicina

Objetivo das ações, dez ao total, é implantar um modelo de acolhimento aos alunos ingressantes que seja favorável ao meio ambiente


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Foto: Joici Bolsoni Plantio de árvores dá início a Trote Sustentável da Medicina
Calouros plantaram suas próprias árvores, ação que deu início ao Trote Sustentável do curso de Medicina, em Jaú

Teve início nessa quinta-feira (6) as ações do projeto Trote Sustentável, da Faculdade de Medicina de Jaú da Unoeste. Durante a manhã, os calouros realizaram um plantio de árvores no canteiro central da Avenida João Francesch e em seguida visitaram o Horto Florestal da cidade. A atividade contou com o auxílio de docentes e da Secretaria do Meio Ambiente do município.

De acordo com uma das professoras responsáveis pelo projeto, Dra. Rafaela Fadoni Alponti Vendrame, o objetivo dessas ações – dez ao total durante os próximos 30 dias, é implantar um modelo de acolhimento aos alunos ingressantes que seja sustentável no sentido de não agredir o meio ambiente e também não impor nenhum tipo de humilhação e constrangimento no período de trote aos calouros.

A ideia surgiu tendo como base a Agenda 2030 desenvolvida pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2015. As tarefas propostas aos estudantes seguem algumas metas distribuídas entre os objetivos sustentáveis que podem ser facilmente realizadas pelos acadêmicos, mas que são extremamente relevantes.

Segundo o coordenador do curso de Medicina de Jaú e idealizador do Trote Sustentável, o médico José Oliveira Filho, “a ideia do projeto é promover a integração e o acolhimento dos novos estudantes, ao mesmo tempo em que se contribui para os 17 objetivos de sustentabilidade da ONU e um mundo melhor para todos”, explica.

Para a caloura Thaynara de Andrade Unruh, 17, natural de São Paulo, participar dessa atividade a deu a impressão de que estava cuidando de uma vida, sua própria árvore, assim como será sua futura profissão. “Achei legal a ideia do Trote Sustentável, pois os estudantes além de ajudar o meio ambiente, podem fazer isso de uma maneira muito divertida e em grupo”, salienta.

Foto: Cedida Estudantes, professores e representantes do Horto Municipal de Jaú após plantios de árvores
Estudantes, professores e representantes do Horto Municipal de Jaú após plantios de árvores

De acordo com o também aluno ingressante do curso de Medicina Daniel Domarco Rosella, 22, de Jaú, que estudava engenharia e trabalhou na otimização de processo no centro cirúrgico da Santa Casa de São Carlos por dois anos, fato que o fez se aproximar da carreira médica e acreditar que seria mais realizado profissionalmente nesta área, participar de um projeto que desdobra os objetivos da ONU em aplicações práticas será excelente para os acadêmicos.

“O plantio das árvores fez o pessoal criar um elo maior com a cidade e com o meio ambiente, um gesto realmente muito bonito. A conscientização sobre o trote violento se dá de forma implícita, pois todos acabam usando o tempo e os encontros para realizar coisas pacíficas e benéficas. Farei parte sim das demais ações, pois já mostram que nosso papel é justamente exercer a cidadania e não simplesmente pegar um diploma na mão e realizar objetivos pessoais”, revela.

Próximas Ações
Além do plantio de árvores, realizado na manhã dessa quinta-feira, dentre os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que devem ser implementados por todos os países do mundo até 2030, a Unoeste chegou a dez ações e metas onde os calouros podem contribuir exigindo, muitos deles, apenas a dedicação de algum tempo. São eles: doação de papéis para reciclagem, de material escolar para crianças de escolas públicas, de medicamentos para farmácias comunitárias, realizar o cadastro no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome), entre diversas outras atividades.

“Dentre as dez ações propostas pelo projeto, a primeira foi o plantio de árvores. Ela foi escolhida para dar início porque é a que demanda mais tempo dos estudantes. As outras nove vão sendo realizadas ao longo do mês e ao fim desses 30 dias, vamos todos juntos doar os materiais recolhidos para as instituições a serem escolhidas posteriormente”, explica a Dra. Rafaela.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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