Residentes de Medicina ajudam a transformar a saúde em Jaú
Formadas na melhor universidade particular de SP, médicas renovam o cuidado à população com empatia e excelência prática

A cidade de Jaú, no interior de São Paulo, vive uma transformação no âmbito da saúde pública. Esse novo cenário tem como protagonistas jovens médicas formadas pela Unoeste — considerada a melhor universidade particular do estado de São Paulo e que tem o melhor curso de Medicina da região Centro-Oeste paulista. Com a chegada da instituição ao município e a implantação da residência médica em parceria com a Santa Casa local, uma nova geração de profissionais vem redefinindo o cuidado à população.
Gabriela Herrera Goes, 29 anos, é natural de Jaú e sempre sonhou ser médica. Inicialmente interessada em Medicina Legal, foi na prática que descobriu sua verdadeira paixão, a Medicina de Família e Comunidade (MFC). “A MFC me conquistou pela abrangência do cuidado e pela relação direta com os pacientes”, conta.
A Unoeste surgiu como a única opção viável num momento difícil, quando enfrentava problemas de saúde, e hoje ela vê como a escolha certa. Durante sua formação, Gabriela encontrou suporte técnico e humano essencial. “Os laboratórios de simulação realística e o enfoque na empatia foram fundamentais”, afirma.
Seu início na residência foi imediato: semanas após receber o CRM, já estava em plantões e rodízios nas unidades de saúde da cidade. “Gostaria de ficar mais tempo em cada local, mas entendo o valor da diversidade de experiências”, comenta.
Em um dos casos marcantes, identificou corretamente um sangramento uterino diagnosticado erroneamente como infecção urinária. “Lembrei do que uma professora tinha ensinado, e fez toda a diferença”, recorda. Para ela, a Unoeste impacta diretamente a saúde local. “Hoje, os profissionais ensinam mais, os pacientes confiam nos residentes, e o atendimento melhorou muito”.
Um projeto de sucesso
Suzana Garcia Ribeiro veio de Fartura (SP) e não conhecia Jaú quando prestou vestibular para a Unoeste. Escolheu a instituição por estar próxima da sua cidade e decidiu acreditar no projeto. “Fui da primeira turma, enfrentamos o desafio de construir a reputação da universidade. Nas unidades, ninguém sabia quem éramos”, relata. Hoje, orgulha-se do caminho trilhado.
Durante um estágio em Potunduva, descobriu sua paixão pela MFC. “Aprendi que o posto de saúde é muito mais do que um lugar de consulta. É onde se promove saúde”, diz. Como residente, atua em diferentes serviços, do atendimento domiciliar ao CAPS AD. “Cada mês é uma experiência nova. Aprendemos a escutar com mais atenção”, destaca.
Suzana acredita que a estrutura da Unoeste foi determinante em sua formação. “Mesmo quando o campus era pequeno, acreditávamos no projeto. Hoje temos professores excelentes, equipamentos e prática desde o começo”. Ela observa também uma mudança de percepção por parte da população: “Antes havia resistência. Hoje, muitos preferem ser atendidos pelos residentes. Sentem-se mais ouvidos”.
Mariana Luísa da Silva Azevedo Flauzino, de 24 anos, é natural de Wenceslau Braz, no Paraná. Aos seis anos, após uma internação, decidiu ser pediatra. “Fui tratada com tanto carinho que quis retribuir isso na minha profissão”, explica. A Unoeste entrou na sua vida por recomendação de colegas, e Jaú passou a fazer parte do seu caminho.
Mesmo sem conhecer a cidade, Mariana escolheu ficar e se encantou com a proposta da universidade. “A estrutura ainda era pequena, mas vimos que havia um grande projeto ali”, lembra. Com o apoio de professores e preceptores inspiradores, sua vocação pela pediatria só cresceu. “A formação foi sólida e humana, o que fez toda a diferença”, afirma.
Hoje, Mariana atua como residente em Pediatria na Santa Casa de Jaú, onde também trabalha. A intensidade da rotina é encarada com dedicação. “Casos como meningite infantil trazem à tona tudo que aprendi. A residência é puxada, mas cada momento é um aprendizado real”, relata. Para ela, o impacto da Unoeste foi decisivo: “A cidade mudou para melhor”.
Um novo caminho
Natural de Iacri, Letícia Freire, 26 anos, também representa essa nova geração. Apaixonada por biologia desde o ensino médio, viu na medicina a sua vocação. “Foi aí que me encontrei”. Ela escolheu a Unoeste pela proximidade e pela confiança na instituição. “Sabia que não iria me decepcionar, mesmo sendo da primeira turma”, comenta.
A residência em Clínica Médica de Letícia não é vinculada diretamente à universidade, mas ela sente a influência da formação em cada passo. “A Unoeste contribuiu com uma formação empática, com foco no tratamento humanizado”, afirma. Procedimentos como intubação e acesso venoso central, hoje executa com segurança. “A curva de aprendizado é enorme, e a presença dos residentes já faz diferença no atendimento em Jaú”.
Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste