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Informática: Mulher dá toque especial ao setor

Área predominantemente masculina ganha sensibilidade e humanismo com a chegada do sexo "frágil"


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Foto: Arquivo/Unoeste Informática: Mulher dá toque especial ao setor
Com o aumento de mulheres na área, o relacionamento humano adquire importância, diz Ana Paula Fabrin




Com a ascensão das mulheres no mercado de trabalho, a participação feminina já é marcante em todas as áreas do conhecimento. No universo da informática não é diferente: a presença delas é cada vez maior e mais decisiva. Assim, elas dão um “toque” de sensibilidade e humanismo ao mundo da computação.

“A maneira como a mulher encara os problemas e desafios é diferente do homem. Além disso, seu carisma e energia contaminam o ambiente em que estão inseridas”, declara a professora da Fipp (Faculdade de Informática de Presidente Prudente) da Unoeste, Aglaê Pereira Zaupa. Formada em Ciência da Computação, Aglaê diz que, apesar de a área ser predominantemente masculina, as mulheres estão pouco a pouco conquistando espaço.

Cássia Alves Perego, também professora da Fipp destaca aspectos psicológicos femininos que são importantes para a área, como intuição, paciência e organização. “A mulher, devido ao apelo materno, tem obtido sucesso em funções que lidam diretamente com pessoas, como dar aulas”, explica. “Também se destacam em cargos nos quais é preciso pensar em várias coisas ao mesmo tempo.”

Já Ana Paula Fabrin, mestre em Segurança na Internet pelo ITA (Instituto Tecnológico da Aeronáutica), acredita que a mulher deve continuar lutando pela igualdade de condições, mas defende a diferença entre os sexos. “Não devemos nos comportar como iguais, pois nossas diferenças é que dão o toque interessante e criativo nas relações profissionais”, afirma.

Para ela, a relação entre homem e máquina é fria, em que a troca de informações torna o usuário de informática muito introspectivo. “Com um percentual maior de mulheres na área, essa característica pode mudar, uma vez que as mulheres preferem se relacionar pessoalmente, tornando o ambiente mais humano”, diz.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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