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Teste da Orelhinha detecta problemas de surdez


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Foto: Arquivo/Unoeste Teste da Orelhinha detecta problemas de surdez
Proporção é de 3/1000; maior parte dos casos são diagnosticados apenas após os 3 anos
O Teste da Orelhinha ou Exame das Emissões Otoacústicas Evocadas é um método moderno e rápido para o diagnóstico de problemas de surdez nos recém-nascidos.

De acordo com a professora do curso de Fonoaudiologia da Unoeste, Patrícia Alcarás, os bebês que nascem com problemas de audição necessitam receber ajuda especializada até os seis meses, mas a maior parte dos casos só é diagnosticada em torno dos três anos de idade.

“Atualmente o teste é recomendado para todos os recém-nascidos mesmo aos que não apresentam casos de surdez na família ou não tiveram problemas na gestação e no parto. É feito no próprio berçário ou clínica, em sono natural, de preferência na primeira semana de vida, com duração de poucos minutos, sem contra-indicação, dor ou incômodo para o bebê”, explica a fonoaudióloga.

O Teste da Orelhinha é obrigatório em vários municípios do Brasil, assim como o Teste do Pezinho. “Enquanto o último, que diagnostica problemas de Fenilcetonúria e Hipotireoidismo, tem proporção de cerca de 1/10.000 nascidos com esta alteração, a surdez tem relação de 3/1.000, o que o torna uma obrigação”, destaca Alcarás.

Serviço – Os interessados na realização do Teste da Orelhinha podem entrar em contato com a professora Patrícia Alcarás pelo telefone (18) 3222-2955 ou (18) 8114-9302 ou se dirigir ao endereço avenida Washington Luiz, 1249, Presidente Prudente-SP.



Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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