Funcionários fazem curso de Brigada de Incêndio

“Prevenir é melhor do que remediar”. Assim já dizia um velho ditado. Com o objetivo de capacitar os funcionários da Unoeste (Universidade do Oeste Paulista) a iniciarem combate a princípios de incêndio e suporte ao Corpo de Bombeiros foi realizado, durante cinco dias, o curso de Brigada de Incêndio que contou com atividades teóricas e práticas.

De acordo com o engenheiro de Segurança do Trabalho e coordenador do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SEESMT) da universidade e do Hospital Universitário “Dr. Domingos Leonardo Cerávolo” (HU), Renato Neves Alessi, o curso atende a uma legislação – norma regulamentadora nº 23 do Ministério do Trabalho e a instrução técnica do Corpo de Bombeiros.

“Durante o desenvolvimento do curso foram dadas noções de primeiros-socorros, classes de fogo e de qual é a função do brigadista. A instrução permite um maior conhecimento dos equipamentos de prevenção e de como utilizá-los, não só para a proteção do patrimônio da instituição, mas principalmente, pela vida dos trabalhadores”, destaca Alessi.

Além do coordenador do SEESMT, as aulas foram ministradas pelo 1º Sargento Luiz Valter dos Santos, pelo 2º Sargento Francisco Dulvacir de Oliveira e pelo 1º Tenente Márcio Agamenon Goes de Souza, do Corpo de Bombeiros de Presidente Prudente.

“A Brigada está preparada para combater um início de incêndio de forma imediata, entre os três e cinco primeiros minutos. Desta forma, favorece a chegada do Corpo de Bombeiros ou, até mesmo em casos de menores proporções, elimina por completo o fogo, sendo um importante auxílio para a prevenção de ocorrências desta natureza”, diz Alessi.

Os brigadistas também estão preparados para realizar primeiros-socorros em possíveis vítimas acometidas por acidentes na empresa. “Ainda serão realizados treinamentos periódicos com todos os funcionários (evacuação da edificação e outros) para que em um possível sinistro, todos saibam como reagir, sem colocar suas vidas e, principalmente, as vidas de alunos e visitantes em risco”, finaliza.