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A evolução da mulher no século XXI

Atualmente a mulher exerce inúmeras funções em prol do crescimento humano, seja como mãe, esposa, educadora ou profissional em diferentes áreas


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Foto: Cedida A evolução da mulher no século XXI
Alba Lucena Fernandes Gandia, coordenadora do Curso de História da Unoeste, frisa aspectos importantes sobre o Dia Internacional da Mulher




No dia 8 março é comemorado o Dia Internacional da Mulher, uma data que não deve ser somente celebrada, e sim um momento de reflexão sobre o papel que elas desenvolvem nos dias de hoje.

De acordo com a coordenadora do Curso de História da Unoeste, professora mestre Alba Lucena Fernandes Gandia, há uma evolução dessa participação com as mudanças sócio-culturais e políticas que ocorreram no cenário mundial e existe um reconhecimento da sociedade pela ação política das mulheres.

A docente enfatiza que os homens estão se conscientizando de que a maior participação feminina poderá levar a um outro contexto social, mais solidário e fraterno. “A mulher foi ao longo da história, fundamental em todos os aspectos para o equilíbrio no cenário mundial, sendo atuante até mesmo nas ocasiões em que o preconceito de gênero imperou”.

Reeleita vereadora de Presidente Prudente em outubro passado, professora Alba considera que a participação feminina na política é uma das mais importantes revoluções do século e uma necessidade no resgate da condição humana para contribuir na construção de uma sociedade mais justa.

“Infelizmente, ainda há muita resistência com relação aos espaços políticos serem ocupados por mulheres. Pela própria natureza feminina, suas reflexões são diferenciadas, o que valoriza primordialmente o aspecto humanitário”, finaliza a professora.

História - O Dia Internacional da Mulher instaurou-se em razão de uma grande greve que operárias de uma fábrica de tecidos realizaram no dia 8 de março de 1857. Reivindicavam melhores condições de trabalho, mas esse movimento foi reprimido com grande violência. Elas foram trancadas e queimadas e aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas em um ato desumano.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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