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Acadêmicos de Agronegócio participam de aulas práticas

Centro Zootécnico e Fazenda Experimental foram os ambiente utilizados em atividades neste sábado (4)


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Foto: Gabriela Oliveira Acadêmicos de Agronegócio participam de aulas práticas
Futuros profissionais visualizaram área de pastagem rotacionada
Foto: Cedida Acadêmicos de Agronegócio participam de aulas práticas
Universitários durante atividade de campo
Foto: Cedida Acadêmicos de Agronegócio participam de aulas práticas
Alunos do 2º termo em frente à Fazenda Experimental da Unoeste


“O embasamento prático é fundamental para a formação dos acadêmicos que cursam a graduação tecnológica em Agronegócio da Unoeste”. A afirmação é do coordenador, José Luís de Lima Astolphi, e pode ser confirmada por meio de ações distintas, como as aulas práticas desenvolvidas, no último sábado (4), nas disciplinas do 1º termo: Práticas Agrícolas e Zootécnicas; e do 2º termo: Sistemas de Produção Animal e de Produção Vegetal.

Ele revela que as atividades, voltadas aos ingressantes, foram desenvolvidas no Centro Zootécnico, no campus II. “Estas disciplinas são ministradas, respectivamente, por Pedro Luiz Fiel Rinaldi, que demonstrou a produção de gado leiteiro do local e pelo docente Pedro Veridiano Baldotto, que apresentou a área de produção de hortaliças”.

Já o 2º termo, visitou a Fazenda Experimental da Unoeste, como complementação à disciplina Práticas Agrícolas e Zootécnicas, ministrada pelo professor Paulo Claudeir Gomes da Silva. “Entre as vivências, os acadêmicos conheceram as raças zebuínas do local, como nelore e guzerá. Além disso, verificaram os manejos de pastagens (braquiária consorciada com soja ou sorgo) e a diferença entre pastagem rotacionada e contínua”. Ele salienta o significado desta proposta para a formação dos futuros profissionais da área. “Os alunos verificaram de perto, atividades que correlacionam agricultura e pecuária, o que fortalece ainda mais o embasamento proposto em sala”.

Astolphi observa que o curso cumpre a matriz curricular no período noturno, entretanto, as ações aos sábados permitem a vivência das cadeias produtivas. “Para aqueles que nunca tiveram o contato com a terra, é possível a familiarização com diferentes conceitos, já os universitários que têm uma relação estreita com a área, podem aproveitar estes momentos para esclarecerem dúvidas e ampliarem os seus conhecimentos”.

O coordenador frisa que as atividades práticas ocorrem no mínimo uma vez por mês. “Os diferenciais do curso de Agronegócio da Unoeste são as ações desenvolvidas em ambientes como a Fazenda Experimental e o Centro Zootécnico. Além das disciplinas obrigatórias, os alunos são convidados a participar de iniciativas diferenciadas. O interessante é que verificamos uma alta taxa de adesão, ou seja, em torno de 80%”, completa.

Para Jordana Moreno Coelho Ferreira, do 1º termo, a experiência na Fazenda Experimental foi significativa. “Tive a oportunidade de conhecer sobre as ações relacionadas à área. Acho muito importante estas iniciativas, pois permitem a visualização das informações que os professores fornecem nas aulas”.

Mario Feliciano Ribeiro, do 2º termo, esteve nas atividades realizadas no Centro Zootécnico. “Gostei bastante desta aula, pois tive a oportunidade de observar explicações práticas das abordagens curriculares. Apesar de estudar à noite, os professores possibilitam o desenvolvimento de ações extramuros. Uma postura muito válida”.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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