Terapeutas ocupacionais estão em falta no Brasil

Hospitais, ambulatórios, consultórios particulares, centros de recuperação biopsicossocial, projetos sociais, sistemas prisionais, instituições de ensino, creches e empresas. Esses são alguns dos ambientes de atuação do terapeuta ocupacional, segundo o Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Crefito).

Para quem se identifica com a área e procura por formação superior de qualidade, a Unoeste disponibiliza vagas para o bacharelado em Terapia Ocupacional no Vestibular 2015. As inscrições para o processo seletivo estão abertas e podem ser feitas pela internet.

A coordenadora pedagógica da Unoeste, Aparecida Darcy Alessi Delfim, é uma das responsáveis pela implantação do curso, que tem duração de 8 semestres (4 anos). “Essa graduação visa qualificar pessoas para a utilização de tecnologias e atividades diversas, com o intuito de promover a autonomia de indivíduos de várias idades, mas que possuem dificuldades para integrar-se à vida social, em razão de problemas físicos, mentais ou emocionais”.

Ela comenta que por meio de toda a infraestrutura da Unoeste, o profissional formado em Terapia Ocupacional estará apto para elaborar planos de reabilitação e adaptação social, buscando desenvolver no paciente autoconfiança e orientando-o quanto a seus direitos de cidadão. “Os alunos poderão contar com o que há de mais moderno em laboratórios, clínicas e biblioteca, além de uma organização didático-pedagógica sólida e competente”.

Quando o assunto é mercado de trabalho, a coordenadora lembra que faltam pessoas aptas para este segmento. “A universidade tem por objetivo ampliar a formação e qualificação de pessoas no nível superior, em sintonia com as demandas da sociedade. Sendo assim, essa nova graduação completará o perfil estabelecido para os 11 cursos da área da saúde já ofertados na instituição”, conclui Darcy.