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Engenheiro de produção se destaca em quase todos os setores

Profissional é fundamental em qualquer empresa, seja ela de grande ou pequeno porte


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Foto: Mariana Tavares Engenheiro de produção se destaca em quase todos os setores
Professora Clara Takigawa com a recém-formada em Engenharia de Produção, Liane Marques

O engenheiro de produção tornou-se fundamental em quase todos os setores da economia. Isso porque ele se preocupa com o desempenho econômico eficaz, visando otimizar o uso de recursos produtivos e reduzir os custos de produção de bens e serviços. Assim, seja em época de crise ou de expansão, esse profissional tem muito a contribuir.

Dentre outras áreas, pode atuar em gestão de produção, econômica e ambiental; controle de qualidade; ergonomia e segurança no trabalho; estratégia organizacional; e engenharia de produto. A coordenadora do curso na Unoeste, Clara Yoshiko Hori Takigawa, reforça que esse profissional é essencial, especialmente quando a empresa deseja ser competitiva no mercado em que atua. “O bom planejamento das atividades da organização é importante em períodos de expansão econômica e essencial na sobrevivência da empresa em época de retração”. Comenta que em razão da necessidade de pessoas com essa visão, já na graduação há oportunidades de estágios para os estudantes, como também existem parcerias com empresas por meio de projetos de extensão desenvolvidos por alunos.

Gabriel Simões é um dos concluintes da primeira turma da Unoeste, formada em julho de 2016. Durante a graduação constatou a importância da sua profissão, pois seu trabalho de conclusão de curso propôs estratégias para melhorias do processo produtivo com base nos princípios de produção mais limpa, visando à minimização de resíduos em uma empresa de máquinas agrícolas. “Verificamos todo o processo produtivo, bem como as formas e capacidade com que produziam; identificamos o setor com a maior geração de resíduos e, consequentemente, os impactos ambientais”. A empresa recebeu a proposta com grande entusiasmo, segundo Simões, principalmente por ter contribuído para identificar pontos falhos no processo produtivo e os problemas ambientais.

A escolha do curso, segundo Simões, foi por dois motivos: primeiro porque é técnico em logística e viu a oportunidade de aprofundar conhecimentos; segundo porque a profissão é nova na região, com perspectiva de ascensão. “Era uma oportunidade de abrir um leque, pois o engenheiro de produção é capacitado para prever possíveis problemas e evitá-los, tem papel fundamental em pequenas e grandes organizações”, afirma. Atualmente, ele faz especialização em segurança do trabalho e reconhece a necessidade do aprimoramento acadêmico, como forma de ampliar conhecimentos e capacitar o profissional para atuar na área escolhida. 

A recém-formada Liane Marques, que concluiu a graduação em dezembro passado, fez estudo em gestão de projetos aplicados a formaturas. A estudante escolheu Engenharia de Produção pela abrangência da área e pensa em seguir para a pós-graduação em breve.
 
Destaque – A Engenharia de Produção da Unoeste formou sua primeira turma em julho deste ano e já reúne bons resultados perante o Ministério da Educação (MEC). É que na avaliação de reconhecimento recebeu conceito 4, em escala de 1 a 5. Outro diferencial é que o curso tem, em seu corpo docente, professores formados na área, o que enriquece a vivência e a formação dos acadêmicos.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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