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Intercâmbio proporciona grande impacto de enxergar o mundo

Constatação de estudante ocorre ao voltar da Europa valorizando mais o Brasil e enaltecendo a Unoeste


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Foto: Cedida Intercâmbio proporciona grande impacto de enxergar o mundo
Na viagem a Paris, o registro fotográfico na Torre Eiffel

Estudar um período no exterior acaba sendo essencial para enriquecimento de currículo, mas o grande impacto de viver uma experiência internacional está em enxergar o mundo, aliado à perspectiva de compartilhamento dessa vivência com outros estudantes da instituição de origem e, com isso, contribuir na construção de uma cultura institucional voltada ao novo, ao diferente e ao entendimento integral dos fenômenos de toda ordem, especialmente os sociais. Pensamento manifestado pela estudante de Jornalismo, Bruna Akemi Sugano, que acaba de retornar de intercâmbio na Europa e confessa dar mais valor ao Brasil. Também enaltece à Unoeste pela qualidade do ensino, estrutura e humanismo.

“Dou um valor maior ao meu país; que não dava antes. Por exemplo: o trabalhador português praticamente não tem direitos. Sei que o Brasil não é uma maravilha, mas não é tão ruim que só mereça críticas. Eu já achava a Unoeste muito boa, mas agora tenho certeza de que é excelente. O ensino é de qualidade. A estrutura é fantástica. A relação com os professores tem muito de compreensão e de estímulo”, diz a estudante do curso de Jornalismo da Faculdade de Comunicação Social de Presidente Prudente (Facopp) que esteve na Universidade do Porto, em Portugal, pelo Programa de Bolsas Ibero-Americanas, através de convênio do banco Santander com a Unoeste.

No curso de Ciências da Comunicação, dentre as três habilitações ofertadas, escolheu a de Assessoria de Imprensa. As outras duas são Jornalismo e Multimídia. Estudou três disciplinas e obteve nota máxima em todas: assessoria de imprensa, novas mídias e estratégias de comunicação. As aulas foram mais teóricas. As práticas consistiram em trabalhos. Em assessoria fez atendimento a uma startup que oferece experiência para as pessoas se desconectarem no mundo, se instalado num cubo de cortiça, no meio do mato. Em estratégias atendeu uma empresa que oferece cruzeiros no Rio Douro. Trabalhos desenvolvidos em grupo, nos quais Bruna atuou com portugueses e uma espanhola.

Nas aulas conviveu com estudantes da Espanha, Uruguai e Geórgia; além de brasileiros de Minas Gerais e Brasília. Morou numa casa com mais dez moças de Portugal, Turquia, Polônia, Letônia e Itália. As aulas foram em português; porém, com muita referência do inglês em relação às obras de comunicação e seus autores. Na moradia, nos passeios e nas viagens em grupo se falava a língua inglesa que Bruna aprendeu pelo método Kumon, dos 15 aos 18 anos. “Então, eu já sabia o inglês e agora perdi a vergonha de falar”, comenta e conta que teve uma vida muito distinta durante o intercâmbio, incluindo situações como a de cozinhar todos os dias.

Diferente da realidade de Prudente, andava muito de metrô, para ir nos lugares mais longe, sendo que os portugueses utilizam esse meio de transporte ou ônibus mesmo quando é relativamente perto, tipo 1 km (dez quarteirões). Algo incomum à cultura de Bruna, a exemplo de questões de honestidade. Uns confiam nos outros. Comerciantes deixam seus produtos nas calçadas, sem qualquer vigilância. Alguns mercados não têm funcionários nos caixas, nos quais os consumidores pegam os produtos e fazem os pagamentos eletronicamente. A bolsa do Santander cobriu os estudos e a família de Bruna custeou suas viagens por outras cidades de Portugal e aos seguintes países: Espanha, França, Inglaterra e Irlanda.

As cidades que mais impactaram a estudante prudentina foram Londres, na Inglaterra, e Dublin, na Irlanda. Em Londres, pelo acesso gratuito aos museus e os vários monumentos relacionados à história britânica, para relembrar os que fizeram bem ao país. Em Dublin, os pubs são frequentados por pessoas de todas as idades, de jovens a idosos que bebem Guinness (a cerveja deles) e dançam.  “A visão de mundo é enriquecedora. Em cada país, as pessoas são outras, com suas culturas e seus costumes”, pontua Bruna, que agradece ao Santander e a Unoeste pela oportunidade; ao seu colega de curso Gabriel Buosi pelas dicas, por ter feito intercâmbio antes; à coordenadora do curso Carolina Costa Zoccolaro Mancuzo e aos professores; e ao assessor de relações interinstitucionais da universidade Dr. Antonio Fluminhan Júnior.

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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