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Workshop de massas e molhos atrai por diferentes interesses

Ensino de alto nível é ofertado para iniciantes e a quem tem na área da gastronomia o exercício profissional


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Foto: Cedida Workshop de massas e molhos atrai por diferentes interesses
Pratos produzidos durante o workshop de massas e molhos

A estudante do ensino médio Emanuele Silva Gonçalves pretende seguir carreira na Gastronomia, área que é apenas hobby para o psicanalista Roberto Mielke. As diversidades caracterizam perfis típicos dos inscritos nos vários workshops ofertados pelo curso de Gastronomia da Unoeste.  Ambos passaram o sábado (3) na sala show e cozinha pedagógica, aprendendo na teoria e prática a produção de massas e molhos, com o chef coordenador do curso Ulisses Dias de Souza.

Para melhor compreensão sobre a produção de massas e molhos, o professor promoveu um passeio histórico e geográfico geral, porém profundo e abrangente, sobre a produção que remonta à 250 anos antes de Cristo; a tradição da cozinha italiana, adotada no Brasil como estereótipo, desde da chegada dos italianos em 1870, após a abolição da escravatura. Primeiro nas fazendas e com o tempo nas cantinas, por conta da superpopulação deles em São Paulo, que chegou a 1,2 milhão em 1935.

A macarronada de domingo foi adotada como tradição pelos brasileiros, mas a produção de massa em geral apresenta diferenças em relação à produção italiana. Por exemplo: eles não colocam manjericão no molho que vai carne, somente no molho de tomate genuíno e isso ocorre no final da preparação, apenas para dar cheiro. Outro segredo é que eles não usam orégano desidratado, apenas fresco, cultivado em vasos, floreiras ou horta. “A densidade não tem nada a ver com o desidratado”, disse Souza que esteve auxiliado pelos estudantes de gastronomia Fábio Henn, Silvana Coelho e Rafael Menezes.

Várias informações proporcionaram um panorama geral, para melhor atendimento dos mais de dez participantes. Emanuele veio de Martinópolis, onde a mãe tem buffet, com interesse em aprender para ajudar no negócio da família e com a pretensão desse tornar aluna do curso de Gastronomia. Tomou conhecimento do workshop pelo site da Unoeste, ao receber o link enviado por uma amiga. Já Mielke viu em um outdoor e buscou o site. “Me chamou atenção porque gosto de cozinhar”, contou.

São frequentes os workshops promovidos em caráter de extensão e que atendem aos mais diferentes interesses de profissionais ou amadores. Para o segundo semestre deste ano estão previstos pelos menos 60, sendo alguns pontuais e outros com dois ou três dias de duração, conforme anunciou Dias, que no sábado (3), ensinou processos de fabricação de diferentes tipos de massas e molhos, os tipos de farinha e a capacidade criativa na apresentação dos pratos.

Serviço – Inscreva-se nos workshops do curso de Gastronomia pelo site da Unoeste.

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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