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Economia criativa exige estudo contínuo e novas habilidades

A transformação 4.0 sinaliza que um indivíduo passará por cinco profissões durante o ciclo de vida laboral


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Foto: João Paulo Barbosa Economia criativa exige estudo contínuo e novas habilidades
Dra. Ana Carla: ampla abordagem sobre a economia criativa

Detentora de formação multiprofissional e consultora com atuação em 30 países, a Dra. Ana Carla “Cainha” Fonseca Reis está entre os precursores da economia criativa no Brasil. Esse modelo de economia dos tempos atuais tem tudo a ver com a formação profissional inicial e continuada, especialmente na universidade enquanto instituição que oferece ensino, pesquisa e extensão. 

“Economia criativa em tempos da revolução 4.0” foi tema da conferência proferida pela consultora e professora universitária na abertura do 24º Encontro Anual de Pesquisa Institucional e Iniciação Científica (Enapi), realizada na manhã desta quarta-feira (23). Evento que faz parte do 24º Encontro Nacional de Ensino, Pesquisa e Extensão (Enepe), promovido pela Unoeste.

Conforme a conferencista, a economia criativa está presente no mundo há mais de 20 anos e no Brasil ainda é muito recente. “A primeira questão que temos é que nenhuma economia atual é como antigamente”, disse para comentar que a pessoa tinha uma profissão e se aposentava nela. A estimativa agora é de que um indivíduo passará por cinco profissões durante o seu ciclo de vida laboral.

Foto: João Paulo Barbosa Parte do público presente na abertura do Enapi, no Auditório Azaleia
Parte do público presente na abertura do Enapi, no Auditório Azaleia
Existe a conjectura de que dentro de mais ou menos 30 anos, pelo menos 50% das profissões atuais sejam substituídas. Mas, desde já o profissional que pretende permanecer ou ingressar no mercado de trabalho deve continuar estudando. Durante cada ano, são 101 dias que serão ocupados por estudos, por conta da necessidade do trabalho criativo, no qual o ser humano é o protagonista da história.

O diferencial dos tempos atuais é preparar as pessoas para o talento criativo e a inteligência social, além de uma parte delas para ter habilidades de lidar com a inteligência artificial.  Ana Carla alertou para cuidados com as relações pessoais e de trabalho, ao dizer que conviver com pessoa igual, serve apenas para validar a própria opinião.

Com amplo domínio sobre o conteúdo do tema do Enepe 2019, “Transformação 4.0: desafios e oportunidades”, fez um passeio verbal pelo mundo de cidades criativas e indústrias criativas, citando vários exemplos. Hotel no Japão e bar nos Estados Unidos nos quais os clientes são atendidos por robôs. Produção de roupa na Itália a partir do resíduo da borra do vinho ou da celulose extraída do bagaço da laranja.

Ao final da conferência foram feitas várias perguntas e manifestações de agradecimento pelo conteúdo oferecido. A abertura do Enapi foi prestigiada pelos pró-reitores Dr. José Eduardo Creste (Acadêmico) e Dr. Adilson Eduardo Guelfi (Pesquisa, Pós-graduação e Extensão), pela coordenadora pedagógica da Unoeste, professora Darcy Alessi Delfim e com a presença do professor doutor Alexandre Bertoncello que intermediou a vinda da conferencista. 

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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