Unoeste e Premix formulam entendimentos na área de pesquisas
Diretor de pesquisa, desenvolvimento e inovação diz que universidade tem produção científica de credibilidade

No começo desta semana foram realizados entendimentos finais para iniciar a formalização de parceria entre a Universidade do Oeste Paulista (Unoeste) e o Centro de Treinamento “Fábio Arruda Guidolin”, da empresa fabricante de nutrição animal Premix, que tem sua sede em Ribeirão Preto (SP) e uma das unidades em Presidente Prudente; e que mantém uma rede multidisciplinar de pesquisa, desenvolvimento e inovação em parceria com importantes instituições de ensino superior.
Estiveram em Prudente na segunda (21) e terça-feira (22) o diretor de pesquisa, desenvolvimento e inovação da Premix, Dr. Lauriston Bertelli Fernandes, e o coordenador de pesquisa, Dr. André Pastori D´Áurea, recebidos pelos pró-reitores Adilson Eduardo Guelfi (Pesquisa, Pós-graduação e Extensão), José Eduardo Creste (Acadêmico) e Guilherme de Oliveira Lima Carapeba (Administrativo), juntamente com uma equipe de pesquisadores da área de ciências agrárias.
No primeiro dia, o encontro foi em sala de reunião da Reitoria, no campus I. Na oportunidade foi feita uma exposição geral sobre a Unoeste, sobre a estrutura, recursos humanos e as possibilidades de estudos colaborativos com centro de treinamento que a empresa mantém em Patrocínio Paulista, na região de Ribeirão, onde já por 12 dias esteve uma comitiva da universidade para conhecer a estrutura da Premix, instalada em uma propriedade rural, onde também são feitos experimentos com animais.
No segundo dia, em Prudente, foi feita visita técnica na Fazenda Experimental, que a Unoeste possui em Presidente Bernardes (SP). De acordo com Fernandes, a universidade possui uma estrutura muito boa que permite simular experimentos aplicados, para depois serem replicados no campo. “Isso é bastante importante”, pontuou para dizer que experimentos na Unoeste são de alta credibilidade, pelo fato de poder ter um controle bem preciso das operações do dia a dia e do desempenho dos animais.
“Creio que conseguiremos viabilizar nossa parceria quase imediatamente, por exemplo, na linha de produção de bovinos, utilizando diferentes tecnologias nutricionais. A formação oficial de nossa atuação em colaboração depende agora apenas das avaliações jurídicas de convênio entre ambas as partes. A intensidade da parceria irá se estabelecendo com o passar do tempo. Meu entusiasmo é que aqui dá para fazer experimentos complementares aos que a gente tem”, comentou.
“Na parte da reprodução animal da Unoeste tem coisas inovadoras que irão nos ajudar bastante. Na parte de biologia química também. Quanto ao laboratório de reprodução animal, considero como complementar ao que a gente tem lá. Já tinha feito palestras na Unoeste, mas só agora pude conhecer sua estrutura e parte do seu corpo docente na área das agrárias. Acho que a Unoeste está nivelada com as melhores universidades do Brasil”, afirmou Fernandes.
Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste