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Jornada de Psicologia tem balanço positivo

Diversidade de temas marcou a 22ª edição do evento que se encerra hoje (6) com jantar de confraternização


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Foto: Ector Gervasoni Jornada de Psicologia tem balanço positivo
Ana Cristina Nassif abordou “A família e seus novos papeis”, na foto com a diretora do curso na Unoeste, Regina Gioconda de Andrade


A XXII Jornada de Psicologia da Unoeste desenvolveu durante quatro dias, palestras e oficinas que abordaram diversos temas relacionados à área. Cerca de 200 alunos, além de docentes e profissionais, participaram do evento que se encerra nesta sexta-feira (6), com um jantar de confraternização que será realizado às 22h, na Torre de Cristal, Campus II.

Para a diretora do curso, Regina Gioconda de Andrade, o balanço foi positivo. “A receptividade dos acadêmicos foi excelente. A variedade de temas abordados contemplou os anseios dos estudantes de todos os termos. Foram abordadas diferentes correntes teóricas como Jung (psicologia analítica), Reich (trabalho corporal), teoria cognitiva-comportamental e outros assuntos como a psicologia e as ciências sociais, primeira infância, atuação na clínica escola e a família”, explicou.

Regina ressaltou ainda o trabalho realizado pelo Diretório Acadêmico (D.A.) 27 de Agosto. “Graças à atuação dos seus integrantes, profissionais renomados enriqueceram a Jornada. Além disso, desenvolveram habilidades importantes para a formação acadêmica, como a responsabilidade, o empreendedorismo, iniciativa e organização”, afirmou.

Para a aluna Regina Célia Largueza, do 5º termo, o evento foi produtivo. “As atividades oferecidas foram enriquecedoras. Adquiri amplamente conhecimentos sobre diferentes temas”. A aluna do 8º termo e integrante do D.A. Roberta Servantes, também destacou a produtividade do evento. “Acredito que os assuntos discutidos despertaram nos participantes o interesse pelo estudo de novas temáticas”, completou.

Neste último dia, nos períodos da manhã e da tarde, Ana Cristina Nassif Soares, formada em Terapia Familiar e de Casal pelo Instituto Familiae, de Ribeirão Preto (SP), ministrou a oficina A Família e seus Novos Papeis. “Hoje, temos um número expressivo no país de famílias chefiadas por mulheres. Porém, este modelo já existia no Brasil Colônia. A partir da década de 70, com a legalização do divórcio, este tipo de família tornou-se visível”, contou.

Ela falou sobre a saída da figura feminina de um cenário fechado para o convívio público. “A mulher se emancipou e faz parte do mercado de trabalho. O ponto positivo, é que a maioria se sente realizada com a conquista da autonomia. Por outro lado, o acúmulo de papeis gerou falta de tempo para si mesma. Neste cenário, os filhos passam a ter imensa admiração pela mãe, que é vista como uma referência”.

Ana Cristina falou sobre a importância da discussão deste tema. “Para o entendimento desta instituição tão antiga, realizo pesquisas sobre Sociologia, Economia, Política, História, Antropologia e outras áreas. Para os profissionais, o estudo é uma forma de quebrar preconceitos. É preciso sair da idéia de que a família é formada apenas por pai, mãe e filhos”, completou a docente, que também é doutora em Psicologia pela Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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