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Profissionais escolhem graduações visando novas perspectivas

Pessoas que já estão estabilizadas financeiramente buscam com a formação superior, permanência na concorrência do mercado e aquisição de novos conhecimentos


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Foto: Mariana Tavares Profissionais escolhem graduações visando novas perspectivas
Jéssica Ferrer já atua na área de Estética e Cosmética, mas ingressou na universidade em busca de crescimento profissional
Foto: Débora André Profissionais escolhem graduações visando novas perspectivas
Lourdes Matsu conta que a graduação em Música sempre foi seu sonho


O número de pessoas que ingressam na graduação para conquistar uma vaga no mercado de trabalho é, sem dúvida, a maioria. Entretanto, o ambiente acadêmico tem recebido alunos estabilizados profissionalmente, que procuram um curso superior na área que já atuam, em busca de outras perspectivas. Permanecer na concorrência do mercado e adquirir novos conhecimentos são alguns dos requisitos levados em consideração no momento em que esses estudantes invertem a ordem comum – partem do mercado de trabalho para a sala de aula.

A carreira profissional da musicista Ivanilde Lourdes Crispim Matsu, 49, está mais do que consolidada. Há quase 25 anos na área, ela conta que a graduação sempre foi seu sonho. “Queria o curso específico em música. Além do mais, esperei os filhos crescerem para poder me dedicar aos estudos”, comenta. Atualmente, Lourdes atua como professora de canto-coral no Projeto Guri. No 4ª termo em licenciatura em Música e com uma vasta experiência na docência, ela revela que ainda tem muito a aprender. “Estou compreendendo melhor muitas coisas que eu já faço em sala de aula. Agora tenho embasamento teórico”.

Há quatro anos na área da beleza, Jéssica Ferrer, 26, conta que iniciou a carreira após um curso básico em estética corporal e facial. Com as constantes inovações no mercado, ela revela que sentiu a necessidade de se aperfeiçoar e optou pelo curso superior de tecnologia em Estética e Cosmética da Unoeste. “Estou no 4º termo desta graduação, que me possibilita melhorar minhas técnicas e habilidades. Pretendo oferecer para as minhas clientes tratamentos adequados que garantam bons resultados”, destaca.

Mercado exige conhecimento teórico além da prática – Claudio Lopes Pineze, 48, sentiu a necessidade do curso superior após 28 anos de profissão, quando a empresa em que ele trabalha foi comprada por um grande grupo. No cargo de gerente de filial, Pineze conta que mensalmente passou a apresentar resultados ao presidente da rede, e foi quando ele percebeu que precisava buscar conhecimentos acadêmicos para desempenhar sua função. No 4º termo de Administração, revela que está empenhado em mudar sua postura enquanto líder, e tem procurado uma visão mais abrangente da empresa. “O curso de Administração mostra que a ênfase de administrar é buscar objetivos através das pessoas”, acrescenta.

Anderson Roberto Deizepe, 24, sempre atuou na área de informática e há quatro tem sua própria empresa, a Nettus, com desenvolvimento de aplicações web e interface. No 2º termo do curso superior de tecnologia em Sistemas para Internet, ele reconhece a importância da graduação e afirma que os conhecimentos teóricos são tão importantes quanto os práticos. “Acabei desenvolvendo uma teoria particular, e isso não é bom. Como não tinha uma teoria sólida acabava adotando outros meios, que, apesar de funcionar, prejudicava o desempenho e a manutenção dos meus trabalhos”, assegura. Segundo ele, essa realidade vem mudando. “Estou me habituando com uma metodologia mais regrada e tenho notado maior agilidade”.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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