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Pesquisador pode dedicar-se exclusivamente aos estudos

Nos programas de mestrado e doutorado da Unoeste, a presença de bolsistas é comum


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Foto: Mariana Tavares Pesquisador pode dedicar-se exclusivamente aos estudos
Gabriel Aguilera buscou evidências que as plantas se comunicam especificamente por falta de água
Foto: Mariana Tavares Pesquisador pode dedicar-se exclusivamente aos estudos
Cláudia Ricci desenvolveu estudo voltado à área oftalmológica em gatos

A pesquisa científica é de extrema importância para o desenvolvimento do país. Para chegar a bons resultados, é preciso ter pessoas interessadas e estimuladas pela busca de novas descobertas. É justamente nesse sentido que instituições públicas e privadas oferecem bolsas de estudo remuneradas para quem apresenta projetos inovadores.

Nos programas de pós-graduação stricto sensu da Unoeste, a presença de bolsistas é comum. Para quem já vivenciou isso, como Gabriel Ricardo Aguilera de Toledo e Cláudia Lizandra Ricci, a experiência vale a pena. Eles são de áreas diferentes, mas assim que concluíram a graduação optaram pelo ingresso no mestrado como bolsistas.

Ele concluiu o bacharelado em Ciências Biológicas em 2012 e já no ano seguinte ingressou no mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional, com dissertação defendida em junho de 2015. Ele buscou evidências que as plantas se comunicam especificamente por falta de água. O estudante conseguiu bolsa pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Ministério da Educação (MEC). “Trata-se de uma oportunidade de crescimentos pessoal e intelectual. O auxílio aos bolsistas é uma excelente oportunidade, pois possibilita dedicação exclusiva ao estudo”.

Cláudia graduou-se em Medicina Veterinária em 2011 e iniciou o mestrado em Ciência Animal também em seguida, tendo concluído o programa em março de 2015. Como bolsista pela Capes, ela contou que seu interesse pela área científica surgiu já durante a graduação. “A pesquisa consiste em experimentos e investigações, sendo extremamente importante para a saúde e o bem-estar. Gosto de aprender sempre mais sobre fisiopatologia e o comportamento animal, a fim de ajudar a prolongar e até a salvar vidas”.

Bolsistas ou taxista – O pesquisador bolsista é isento da mensalidade do programa e recebe bolsa-auxílio. Já o pesquisador taxista recebe auxílio para custear a mensalidade do programa.

A Unoeste conta atualmente com 15 bolsistas nos quatro mestrados (Agronomia, Ciência Animal, Educação, além de Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional), 11 no doutorado em Agronomia e 4 no de Ciência Animal. Na modalidade taxista são 42 pesquisadores. Esses números dizem respeito apenas a bolsas e taxas vinculadas a Capes e Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação da Unoeste.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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