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Estudantes da Odontologia passam por avaliação inédita

Exame Clínico Objetivo Estruturado é realizado com alunos do 6º termo da Unoeste que irão iniciar os atendimentos a pacientes


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Foto: Mariana Tavares Estudantes da Odontologia passam por avaliação inédita
Alunos foram avaliados por professores em cada estação

Treinar habilidades clínicas e relembrar conteúdos aprendidos nos termos anteriores antes de atender pacientes são algumas das propostas do Exame Clínico Objetivo Estruturado (Osce), agora realizado no curso de Odontologia da Unoeste, um dos poucos do Brasil a adotar essa ferramenta. Os alunos do 6º termo estrearam a atividade, desenvolvida no início desta semana, na Clínica de Odontologia. Os estudantes passaram por seis estações, sendo cada uma com uma situação diferente, mas todas comuns na rotina da profissão, conforme explica a diretora do curso, Cláudia de Oliveira Lima Coelho.

“É uma atividade que vai além da avaliação básica. O aluno é colocado diante de uma situação muito próxima da realidade, inclusive com atores simulando ser pacientes”, comenta Cláudia. A diretora pontua que em cada situação os estudantes têm que relembrar conteúdos aprendidos nos termos anteriores. “É uma avaliação que aborda níveis cognitivos maiores, pois o acadêmico tem que pensar, aplicar e até criar, tudo da melhor forma e ainda sob pressão, pois em cada estação ele tem o tempo de seis minutos para resolver o problema e é avaliado por professores”, relata.

O coordenador da atividade, o professor Gustavo de Almeida Logar, conta que essa prática é comum em outros países, mas que no Brasil a Unoeste é a terceira instituição a realizar no curso de Odontologia. Ele conta que o Osce foi tema de seu trabalho da especialização em Avaliação do Ensino e Aprendizagem. “São alunos que estão saindo da pré-clínica, que até então só atendiam no laboratório, e vão para a clínica atender pacientes”. Conforme Logar, a intenção é que essa mesma turma passe pelo Osce novamente quando for para a disciplina de prótese. “Estamos pensando também em fazer a avaliação de habilidade com o paciente, que é no 9º termo, para obtenção de informações relevantes”, revela.

Embora seja novidade entre os alunos, muitos aprovaram a avaliação. “É muito interessante, pois conseguimos perceber quais são os pontos que devemos retomar. Essa pressão, em razão do curto tempo que temos para resolver cada situação e sendo observados por professores, nos incentiva a estudar cada vez mais”, relata a estudante Jaqueline Gaugenrieder, 22.

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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