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Prevenção ao diabetes é levada para usuários de ambulatório

Ação oferece orientação e serviço gratuito com testes para verificar o índice de glicemia no sangue


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Foto: João Paulo Barbosa Prevenção ao diabetes é levada para usuários de ambulatório
Aparelho para verificar o nível de glicemia no sangue

Usuários do Ambulatório Médico de Especialidades (AME) de Presidente Prudente foram surpreendidos positivamente na manhã desta sexta-feira (24) com o serviço gratuito do teste de glicemia e orientação sobre prevenção ao diabetes.  O atendimento foi prestado por estudantes do curso de Farmácia da Unoeste.  A ação fez parte das atividades do Dia Mundial do Diabetes, transcorrido no dia 14 deste mês.
 
Como ocorreu em anos anteriores, a iniciativa do setor de humanização do ambulatório contou com a parceria da universidade, conforme a assistente social Nathália Seribeli. “Estamos empenhados em promover a conscientização, pois ainda existem muitas pessoas que desconhecem o diabetes”, disse e contou que no ano passado foram 168 atendimentos e este ano a campanha começou dia 13 no Hospital Regional.
 
Conforme a professora farmacêutica Rosângela Cristóvão Ferreira, o impacto da campanha vai além do número de pessoas atendidas, já que a mesmas acabam agindo como multiplicadores, ao contarem para seus familiares, vizinhos e amigos em geral. No campo do ensino superior, a ação não se associa somente à extensão, pois os dados coletados abastecem pesquisas.
 
As estudantes Luciane Escarabajal e Lucimeire Correia Fernandes comentaram que, com a orientação de Rosângela, apresentaram relato de caso no Encontro Nacional de Ensino, Pesquisa e Extensão (Enepe), realizado em outubro deste ano pela Unoeste. Mediante experiências vividas, destacaram a importância das atividades de extensão na grade curricular.
 
“A extensão trabalha o aluno para o exercício profissional e estreita a relação da universidade com a comunidade”, afirmou e contou que antes das ações extensivas os alunos são treinados tecnicamente e para o relacionamento com o público, como ocorreu com ela e com sua colega de pesquisa que se tornaram monitoras, responsáveis por orientar outros alunos.
 
Cada atendimento feito é precedido do preenchimento de um formulário com identificação da pessoa e várias perguntas relacionadas às questões de saúde. Os dados obtidos, quantitativos e qualitativos, abastecem as pesquisas. O professor do curso de Medicina Daniel Bonfim, convidado pela professora Cláudia Alessi, esteve no AME contribuindo com a campanha: preenchendo formulários e realizando testes.
 
Para ele, é importante que o profissional docente se envolva em ações comunitárias, para uma melhor compreensão da relação humanizada. Sônia Gimenez, moradora de Prudente, disse que foi ao ambulatório para fazer fisioterapia e aproveitou a oportunidade de fazer o teste. “Achei muito bom. Deveria acontecer sempre, inclusive para pessoas que não podem pagar. O atendimento é maravilhoso”, elogiou.
 
Célia Pereira veio de Iepê para fazer ultrassom do punho e do tornozelo. Na condição de pré-diabética toma remédio, mantém dieta alimentar, vai à academia e faz caminhada para manter o índice glicêmico abaixo de 100. Tem conseguido e, em média, a cada dois meses se submete ao teste de glicemia na Unidade Básica de Saúde (UBS) de sua cidade. Como estava completando um novo período sem teste, aproveitou a oferta do AME em parceria com a Unoeste.
Foto: João Paulo Barbosa Campanha de fotoproteção na farmácia-escola
Campanha de fotoproteção na farmácia-escola

Fotoproteção – O curso de Farmácia e a Unofarma, a farmácia-escola da Unoeste, promoveram nesta semana a Campanha Educativa de Fotoproteção, com os objetivos de orientar a população sobre os efeitos adversos decorrentes da exposição à radiação ultravioleta e quais os períodos de maior incidência da radiação ultravioleta; incentivar a adoção de medidas preventivas; e inserir os estudantes nessa campanha nacional no âmbito universitário, visando estratégias educativas para conscientizar a população quanto aos benefícios de saber se proteger.
 
“Segundo estatísticas do Instituto Nacional do Câncer (Inca), o câncer de pele é o de maior incidência no Brasil e está diretamente relacionado à exposição ao sol. A radiação ultravioleta é a causa de 90% dos casos de neoplasias cutâneas, sendo que sua incidência varia mundialmente conforme o tipo de pele da população e a região geográfica onde vivem.”, disseram os professores Adriano Falvo, Rosângela Cristóvão Ferreira e Gloriane de Oliveira.
 
Comentaram que a incidência do câncer de pele vem crescendo mundialmente nas últimas décadas, superando até mesmo o câncer de mama, próstata e pulmão, tornando-se um grave problema de saúde pública, uma vez que interfere na qualidade de vida da população. O câncer de pele não acomete apenas os idosos, mas também os jovens, devido à exposição ao sol durante a infância e adolescência sem a devida proteção, principalmente no lazer ou práticas de esporte.
 
Foram atendidos alunos de outros cursos, funcionários da universidade e populares que passaram pelo calçadão da rua José Bongiovani, no campus I, em frente à Unofarma. O protetor utilizado na ação de extensão foi manipulado na própria farmácia.

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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