Medicina é aceita para ser associada da IFMSA

O acadêmico do 7º termo da Faculdade de Medicina da Unoeste e presidente do Diretório Científico Estudantil (DCE), Rafael de Souza Pereira, esteve este mês em Belém (PA), na 37ª Assembléia Geral da Federação Internacional das Associações de Estudantes de Medicina do Brasil (IFMSA – International Federation of Medical Students’ Associations).

De acordo com o aluno, o objetivo da viagem foi incluir a Unoeste entre as instituições associadas. “Através de um seminário apresentei a Universidade, o curso de Medicina e os projetos que desenvolvemos. Fomos aceitos e agora temos um ano de adaptação, no qual teremos que provar que estamos dispostos a trabalhar e a fazer parte da IFMSA”.

Rafael destacou que ser associado da Federação Internacional das Associações de Estudantes de Medicina é muito importante, pois cada vez mais os acadêmicos estarão empenhados em desenvolver campanhas e trabalhos de extensão. “Podemos no futuro, levar nossos alunos para intercâmbios internacionais através da IFMSA e da mesma maneira, receber intercambiários de vários lugares do mundo”.

Ele salientou que a coordenação sempre deu total apoio para o curso de Medicina estar entre os associados. “Precisamos montar um comitê próprio para representar a faculdade em assembléias e encontros. Por enquanto, neste um ano de adaptação, temos o direito a voz, mas não ao voto”, completou.

Serviço – O aluno do curso de Medicina que estiver interessado em fazer parte do comitê que representará a Unoeste deve procurar o Diretório Científico Estudantil (DCE). Para conhecer os projetos e campanhas que a IFMSA tem desenvolvido, acesse o site: http://ifmsabrazil.camp9.org/

Trata-se de uma instituição suprapartidária e sem fins lucrativos ligada à Organização Mundial de Saúde (OMS) e à Organização das Nações Unidas (ONU). A IFMSA foi fundada na década de 50 e é hoje a maior organização estudantil do mundo. A representação brasileira foi fundada em 1991 e desde então desenvolve cerca de 800 intercâmbios clínicos, cirúrgicos e de pesquisas anualmente, além de projetos em Educação Médica, Saúde Pública, Saúde Reprodutiva e Aids e Direitos Humanos.