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CRF-SP realiza Seminário de Análises Clínicas na Unoeste

Acadêmicos, docentes e farmacêuticos de Presidente Prudente e região participaram do evento no último sábado (12)


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Foto: Assessoria de Imprensa/Unoeste CRF-SP realiza Seminário de Análises Clínicas na Unoeste
Representantes do CRF-SP formaram a mesa principal na abertura das atividades
Foto: Assessoria de Imprensa/Unoeste CRF-SP realiza Seminário de Análises Clínicas na Unoeste
Coordenadora e vice da Comissão Assessora de Análises Clínicas e Toxicológicas do CRF-SP, Luciane Maria Ribeiro e Marcos Machado Ferreira


O III Seminário de Análises Clínicas e Toxicológicas reuniu cerca de 120 pessoas entre docentes, acadêmicos e profissionais de Presidente Prudente e região no último sábado (12), no campus II da Unoeste. O evento foi desenvolvido através de parceria entre a seccional do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP) e a graduação na área da Universidade.

A mesa foi composta por Maria Helena Lemos, coordenadora da Comissão de Análises Clínicas e Toxicológicas no município; Nádia Regina Alvim, diretora regional; Margaret Kishi, secretária geral e Luciane Maria Ribeiro Neto, coordenadora no Estado, todas do CRF-SP.

Na abertura, o farmacêutico Valter Luiz da Costa Júnior discutiu a Interferência de Medicamentos em Exames Laboratoriais. “Ainda existem diversas dúvidas sobre como o uso de remédios altera um diagnóstico. O risco é maior entre os idosos, faixa etária que mais faz uso de medicamentos”.

O vice-coordenador da Comissão Assessora de Análises Clínicas e Toxicológicas do CRF-SP, Marcos Machado Ferreira, abordou a Pressão Arterial e Diagnóstico Laboratorial. “A alteração da pressão, por exemplo, pode ser um indício de problemas renais. O farmacêutico pode realizar a interpretação de um exame, detectar o problema e encaminhar o paciente a um especialista”.

Ele ressaltou que pesquisas recentes apontam que 70% das pessoas procuram primeiro um farmacêutico para sanar dúvidas, já que muitas vezes, não conseguem atendimentos no serviço público. “O farmacêutico não deve prescrever medicamentos, mas possui competências para orientar o paciente”.

Margaret Kishi, secretária geral do CRF-SP, veio de Porto Alegre (RS) para prestigiar o evento. “O aluno só tem a ganhar com eventos que reúnem profissionais atuantes na área. O mercado muda rapidamente, por isso, o acadêmico deve estar em constante atualização”. Ela explicou que os temas abordados no Seminário são escolhidos pela Comissão Estadual de Análises Clínicas.

Para a vice-presidente da seccional, professora Angélica Augusta Grigoli Dominato, as palestras ajudam o futuro profissional a conhecer melhor o setor laboratorial, que hoje conta com intensa atuação do farmacêutico. “Além disso, a Unoeste possui toda a estrutura para realizar um evento tão importante”, afirmou a docente, que ministra a disciplina de Toxicologia.

Para o coordenador do curso, Luis do Nascimento Ortega, “o Seminário traz o que há de mais atual na área através de profissionais com conhecimento teórico e prático, enriquecendo a formação do aluno”.

Antônio Joaquim Bonfim, do 3º termo da graduação, integra o Departamento Científico do Diretório Acadêmico (D.A.) e participou das palestras. “Acredito que atividades extracurriculares são essenciais para a formação daqueles que pretendem se destacar no mercado de trabalho”.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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