Universidade da Holanda recebe professora de Fisioterapia
Gabriela Andrade Piemonte Lopes foi ouvinte no Curso Internacional de Fisioterapia Pélvica



Há alguns dias a Unoeste pousou em solo europeu para conduzir a professora Gabriela Andrade Piemonte Lopes a um importante encontro científico que com certeza trará reflexos positivos ao curso de Fisioterapia no retorno dela, previsto para a primeira quinzena de maio. A representação da universidade por parte da docente foi na Universidade de Maastricht da Holanda, na cidade que leva o mesmo nome, durante o Curso Internacional de Fisioterapia Pélvica, no qual foi ouvinte.
Gabriela participou do evento científico de 20 a 26 de abril, quando pôde ter contato com fisioterapeutas renomados internacionalmente nessa área de estudo, como Bary Berghmans, Esther Bols e Rob de Bie, professores da Universidade de Maastricht, e a também fisioterapeuta Marijke Slieker-ten Hove, diretora do Instituto ProFundum. “O curso serviu para aprimorar e enriquecer o conhecimento sobre as disfunções e reabilitação do assoalho pélvico em nível internacional e baseado em evidência científica, o qual será implementado nas aulas de Fisioterapia da Unoeste, beneficiando tanto os acadêmicos como as pacientes”, declara Gabriela.
Além do mais, a docente acredita que a vivência na Europa fomentará as pesquisas científicas dos estudantes de Fisioterapia da Unoeste, seja em forma de iniciação científica ou de trabalhos de conclusão do curso – inclusive, o próprio evento holandês de fisioterapia pélvica vem ao encontro à tese que desenvolve no doutorado em Fisiopatologia em Clínica Médica, na Unesp de Botucatu, sobre a eficácia e a segurança da mudança do estilo de vida para prevenir e tratar casos de incontinência urinária em mulheres.
No Brasil – Uma pesquisa médica iniciada há dois anos no Hospital Regional (HR) de Presidente Prudente foi apresentado pela médica Juliana Laís Carneiro no 12º Congresso Paulista de Anestesiologia, em São Paulo, de 23 a 26 de abril. Com o título “Concordância da monitorização não invasiva da hemoglobina através da co-oximetria de pulso com medidas laboratoriais invasivas”, tem como autores, além de Juliana, que é médica no HR, os professores Dr. Edmundo Pereira de Souza Neto e José Francisco Cursino, ambos do curso de Medicina da Unoeste.
“Durante a cirurgia, os anestesiologistas necessitam frequentemente lidar com eventos hemorrágicos. No entanto, a quantificação da hemorragia pode ser clinicamente imprecisa porque a quantidade de sangue perdida nas compressas cirúrgicas e no sistema de aspiração é difícil de ser quantificada. Dessa forma, a medição intraoperatória da concentração de hemoglobina é essencial para decidir a necessidade de transfusão”, explica Souza Neto sobre o que trata a pesquisa.
Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste